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Ônibus que levava elenco do musical Cinderella é apreendido no Rio

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Totia Meireles, ao centro, e os atores Bruno Narchi e Bianca Tadini são os protagonistas do musical Cinderella  (Foto: Divulgação)

 

A equipe do musical Cinderella, estrelado pelas atrizes Bianca Tadini e Totia Meireles, passou por uma baita saia justa na quinta-feira (21), ao desembarcar no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. O ônibus que transportava parte do elenco e da equipe foi apreendido nas imediações do aeroporto por estar em situação irregular. Os agentes da Secretaria Municipal de Transportes, que intensificaram a fiscalização nos arredores do Galeão por causa da Olimpíada, acharam inicialmente se tratar de turistas. Mas, ao tomarem conhecimento que eram artistas, os agentes escoltaram o veículo com a equipe até o Teatro Bradesco, na barra da Tijuca, para que todos pudessem fazer a apresentação do musical dirigido pelo dupla Charles Möeller e Claudio Botelho, que ocorreu normalmente na noite da quinta-feira. Após a equipe desembarcar, o ônibus foi apreendido. As atrizes Totia Meireles e Maria Neto, mulher do ator Daniel Boaventura, que também faz parte do elenco, não estavam no veículo. Mas alguns dos protagonistas, como Bianca Tadini, que vive a Cinderella, e Bruno Narchi, que interpreta o príncipe Topher, estavam presentes durante a confusão.

Parte da equipe do musical Cinderella teve que ser escoltada pela polícia até o teatro Bradesco, onde o ônibus foi apreendido (Foto: Divulgação)

 

"Dizer que é um ônibus pirata é muito pejorativo. Eu não estava presente, recebi o relatório assim que cheguei ao teatro, mas o ônibus estava, sim, irregular. E a gente não entendeu porque é uma empresa que, até então, sempre nos atendeu muito bem desde o início da produção com algumas vans. Eram cerca de 20 pessoas que vinham de São Paulo e todas acharam esquisito que inicialmente o ônibus não quis parar próximo ao aeroporto para embarcá-las. Então, os atores estranharam e viram que podia ter algo irregular", diz à coluna Renata Borges Pimenta Valle, uma das produtoras do musical, sucesso de público e crítica. "A empresa nos mandou toda a documentação comprovando que está tudo certo com o veículo. Mas não devia estar em posse do motorista na hora", conta Romulo Salles, outro funcionário da produção. "Não estou sabendo de nada deste ocorrido, mas lamento eles terem passado por isso", diz o diretor Charles Möeller. O outro diretor da montagem, Claudio Botelho, também se esquiva de comentar o episódio. "Até falei com a produção, mas eles não comentaram nada sobre isso. Mas que bom que ficou tudo bem e não teve dano para os atores", diz Claudio.

 

Os diretores Charles Möeller e Claudio Botelho, os maiores nomes do teatro musical brasileiro, lamentaram o ocorrido com a equipe de Cinderella (Foto: Divulgação)

 

Embora a coluna tenha informações de que o veículo estaria com problemas de documentação, Aluisio Rosa Filho, responsável pela empresa Stella Maris Turismo, dona do veículo, reconhece que houve a apreensão, mas garante que tudo não passou de um mal-entendido e que o ônibus já foi liberado. "O fiscal alegou que nós não estávamos autorizados a fazer esse tipo de serviço. A vistoria não está vencida, temos um visto do Detro [Departamento de Transportes Rodoviários do Rio de Janeiro] válido até setembro de 2016. Foi um mal-entendido, e o veículo foi liberado na própria quinta-feira", afirma ele, lamentando a saia justa envolvendo a equipe do musical Cinderella.

 Bruno Narchi, que interpreta o príncipe Topher, e Bianca Tadini, a protagonista do espetáculo, estavam presentes durante a confusão  (Foto: Divulgação)

 

Depois de uma bem-sucedida temporada em São Paulo, Cinderella estreou no Rio de Janeiro em junho. De Rodgers e Hammerstein, a história foi exibida pela primeira vez na TV estrelada por Julie Andrews, em 1957, e é, até hoje, o programa mais visto da história da televisão americana. O musical é baseado na versão do conto de fadas Cinderella, particularmente na versão francesa Cendrillon ou La petite pantoufle de verre, de Charles Perrault. Esse é o único musical da dupla escrito especialmente para a televisão e ganhou duas novas versões: em 1965 e 1997.


Entre Nice e Munique, o horror durante as férias de verão

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Munique, na Alemanha, e Nice, na França: cidades vítimas de atentados terroristas este mês (Foto: Reprodução)

 

Há pelo menos 15 anos, passo pelo menos dez dias de minhas férias em Munique e seus arredores. Tenho de confessar que é o lugar onde realmente consigo me afastar da rotina insana e recarregar minhas baterias. A natureza da Baviera é a que mais me fala ao coração, com seu verde pulsante, seus vales e suas relvas pacíficas, seus lagos deslumbrantes.

Sem contar, é claro, as cidades e os vilarejos históricos e os muitos amigos que fiz por lá em todo esse tempo. Não foi diferente neste julho; depois de lançar meu livro em Paris e enfrentar uma intensa semana de moda, que cobri para a ÉPOCA e para a Vogue, peguei um voo com meu marido para Nuremberg e seguimos de carro para Coburgo, Bamberg, Würzburg, Rothenburg ob der Tauber, culminando nossa viagem no lago Chiemsee, em Füssen, Regensburg e Munique, de onde saí no sábado (16).

Teria sido uma viagem absolutamente perfeita, não fosse a impressão de que estávamos sendo perseguidos pelo rastro do terrorismo. É muito louco, porque deixamos a França e, dias depois, veio o atentado a Nice, na Promenade des Anglais. Saímos de Würzburg e, ao cabo de dois dias, deparamos com a notícia de que um jovem de 17 anos havia atacado com um machado passageiros de um trem na cidade.

O tiroteio que ocorreu em Munique (Foto: Reprodução)

 


Por fim, menos de uma semana depois de sairmos de Munique, levamos, nesta sexta-feira (22), na cabeça o golpe da matança no shopping Oez – aberto, detalhe, em 1972, ano do atentado durante os Jogos Olímpicos da cidade. Todos os amigos mandando mensagens perguntando se estávamos bem, ou melhor, vivos.

Vivos, sim, porém grogues com as mortes que ficavam para trás. E, a exemplo dos nossos amigos que queriam saber de nós, ligávamos para os amigos em cada cidade que deixamos em busca de notícias se eles estavam vivos. Nós temos a estupidez de pensar que o terrorismo não faz parte da nossa realidade até que ele chega bem perto. Bobagem: a realidade é uma só. A mesma do mundo inteiro.

>> O perigo do terrorismo está no WhatsApp?

Em todos os lugares que visitamos, nos perguntavam se o Rio de Janeiro estava seguro para receber os Jogos. Por ironia, em Munique, na semana passada, muitas pessoas me contaram que haviam cancelado a ida ao Brasil para a Olimpíada com medo de atentados. Não contavam que dois deles ocorreriam na própria Baviera ao longo dessas últimas duas semanas.

>> "Nada impedirá ataques na Olimpíada", diz um dos suspeitos de terrorismo no Brasil

Não que o clima fosse totalmente de paz. Munique já sofrera um brutal atentado durante os Jogos de 1972; às vésperas do Réveillon de 2016, estações de trem da cidade haviam sido evacuadas por alerta de ameaça terrorista; em maio, um homem atacou quatro pessoas com uma faca – uma delas morreu – numa estação nos arredores da capital bávara. Uma amiga me relatou na sexta-feira (15) que se sentia andando sobre uma panela de pressão. Tinha razão.

E ainda houve Nice. Tive a honra de ser apresentado pela primeira vez a essa bela cidade há mais de dez anos, pela grande Jeanne Augier, proprietária do mítico Hotel Negresco, uma das mulheres mais interessantes, cultas e excêntricas que conheci e que, até pouco tempo atrás, quando o Alzheimer levou sua consciência, era uma das maiores personagens da cidade. Suas cadelas, Lili e Lilou, e sua gata, Carmen, para as quais ela pretendia deixar sua imensa fortuna, nos fizeram companhia nesse inesquecível tour.

A alma de Madame Augier, hoje com 93 anos e envolvida num escândalo de abuso por parte dos controladores de sua fundação, era um espelho de Nice: internacional e ao mesmo tempo orgulhosa de sua região, oásis de um azul único e translúcido que impera no mar em frente ao hotel comprado por seu pai em 1957.

Jeanne  (Foto: Reprodução)

 


Construído em 1913 por um empresário romeno, Henri Negrescu, o Negresco foi, ao lado do Carlton de Cannes, uma das inspirações do arquiteto francês Joseph Gire para erguer o nosso querido Copacabana Palace.

Junto com o marido, o advogado Paul Augier, Madame Augier redecorou seu hotel misturando obras de arte clássicas e contemporâneas, como um dos três retratos do rei Luís XIV, assinado por Hyacinthe Rigaud (os outros dois estão no Louvre e no Castelo de Versalhes), uma escultura de uma das Nanás da explosiva Nikki de Saint Phalle, um busto de Maria Antonieta e um tapete de François Léger.

Ela recebeu em suas suítes e seus salões de Michael Jackson a Winston Churchill, passando por nomes como a princesa Grace de Mônaco, Salvador Dalí, o ator Omar Shariff, o rei Baduíno da Bélgica e o marajá de Patiala, enfim o jet-set internacional que sempre foi apaixonado por Nice. Ela adorava relembrar o dia em que Bill Gates se hospedou lá e, contente com sua temporada, enviou-lhe um cheque em branco com o seguinte bilhete: “Preencha com a soma que você considere justa”. Ela rasgou o cheque.

Salvador Dali em uma das suítes do Negresco ao lado de Madame  (Foto: Reprodução)

 


Nice, porta de entrada da magnífica Côte d’Azur, parque de diversões dos milionários que tomam hoje sol em seus iates à beira das cidades vizinhas, como Saint-Tropez, Cap d’Antibes e Cannes – sem contar o Principado de Mônaco –, é desde o século XIX sinônimo de turismo de luxo, do savoir-vivre francês, de uma pausa espetacular num mundo de angústias.

Enfim, todos os valores contrários aos que motivaram o atentado brutal deste 14 de julho. Aliás, foi para o saguão do Hotel Negresco que muitos feridos foram levados para esperar o socorro naquela noite. O símbolo máximo do glamour da cidade foi transformado em UTI dos horrores.

O hotel Negresco se transformou  (Foto: Reprodução)

 


Em 1854, a principal avenida à beira-mar, onde o caminhão atropelou as vítimas na quinta-feira (14), recebeu o nome de Promenade des Anglais em homenagem aos ingleses que frequentavam a cidade nos meses de inverno para fugir do frio e da chuva de sua ilha. 

Eles buscavam o sol da Baía dos Anjos, como é chamado o trecho da praia que vai da avenida até Cap d’Antibes, imortalizada em 1963 no filme homônimo com Jeanne Moreau e Claude Mann, sobre um casal viciado em jogatina, glamour e que vivia uma paixão ardente.

A Promenade des Anglais era também um destino irresistível para a realeza do final do século XIX: depois que uma linha de trem chegou a Nice em 1864, passaram pela cidade o czar Alexandre II da Rússia, o imperador Napoleão III da França, o rei Leopoldo II dos Belgas, a imperatriz Sissi da Áustria e, claro, a mais ardorosa fã da cidade, a rainha Victoria da Inglaterra, para quem até um hotel foi construído nas colinas de Cimiez, o Regina, onde viveria também o pintor Henri Matisse.

Muitos turistas desavisados usam Nice hoje como uma cidade-aeroporto, como um corredor de passagem para os pontos que eles julgam “mais glamorosos” da Côte d’Azur ou para os restaurantes estrelados da Provence. Não sabem o que estão perdendo: os museus Matisse e Chagall, a catedral ortodoxa russa, o Forte do Mont d’Alban, a ópera, o mercado das flores. Flores essas que, para os cidadãos de Nice, são tão importantes quanto a praia.

Promenade (Foto: Reprodução)

 

No entanto, essa “fuga” do jet-set acabou fazendo bem à alma da cidade; ali, nada de garrafas de champanhe com velas de estrelinhas de milionários mimados ou Ferraris de mau gosto. Na Promenade, pessoas normais admiram a paisagem, praticam a nonchalance andando de lá para cá, a pé ou de patins, curtem o famoso Carnaval, sem pressa e sem ostentação.

Moradores, turistas e crianças que se divertiam com os fogos do 14 de Julho, a festa que celebra a liberdade, a igualdade e a fraternidade, quando o caminhão assassino as matou covardemente. Uma data que celebra o fim da tirania dos Luíses e que, desde quinta-feira, lembrará infelizmente também a tirania do terrorismo, do fundamentalismo e da ignorância.

As cidades praianas do sul da França tornaram-se hoje um celeiro de jihadistas e, não por acaso, um local de ascensão dos partidos de extrema-direita, que jogam com o medo do terrorismo e dos imigrantes.

Lembro aqui o verso do escritor nicense Francis Gag (1900-1988) sobre uma cena que ele presenciou na Baía dos Anjos: “Venham, venham ver a besta malvada que destrói as redes do pobre pescador”.

"Sempre estive solteira", diz Anitta sobre romance com Pablo Morais

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Anitta posa com o look do seu novo clipe, da música Sim ou não, gravado no México (Foto: Sergio Blazer)

 

Depois de dividir os vocais com o colombiano J Balvin no hit Ginza, Anitta dá outro passo na sonhada carreira internacional. No início do mês ela foi ao México gravar o clipe de Sim ou não com Maluma, cantor que é um fenômeno da música latina. "Estou interessada na minha internacionalização, mas não é brincadeira de criança. É difícil, demanda muito trabalho. Não dá para achar que vou cantar uma música em inglês e bombar de uma hora para outra", diz ela, que tem pesquisado a fundo a cultura de países latinos. Foi nessas pesquisas que conheceu o trabalho de Maluma, o príncipe do gênero reggaeton.

"Cheguei até ele pela internet. Fui atrás, fiz um snap cantando uma de suas músicas, ele gostou, passou a me seguir nas redes sociais e começamos a nos falar", afirma. No início do ano, quando estava de férias em Orlando, Anitta foi convidada para ir até Miami encontrá-lo em uma premiação musical. Ela foi e, na época, surgiram rumores de um affair. Ela nega e, de lá para cá, engatou — e já terminou — um namoro com o ator Pablo Morais. "Estou solteira, sempre estive. Acontece é que tenho 23 anos, então é óbvio que conheço pessoas, me relaciono, deixo de me relacionar. É normal na minha idade", desconversa ela, garantindo estar focada no trabalho. "A carreira é minha prioridade", afirma ela, que bateu um papo com a coluna:

Como é o clipe de Sim ou não?

É um jogo de sedução entre o menino e a menina, aquela coisa do vai rolar ou não vai rolar. No clipe rola, o final é feliz. Gravamos no México, em um único dia. Fiz um bate-volta, foi bem corrido porque tinha compromisso aqui no Brasil no dia seguinte, mas essa era a única data que o Maluma podia. Deu tudo certo, o trabalho fluiu tão bem que até fizemos uma festa no final da gravação. Sempre faço meus clipes com o Giovanni Bianco, mas, desta vez, por uma questão de agenda, ele não conseguiu dirigir. Quem fez foi o diretor Jessy Terrero, que já dirigiu clipes da Jennifer Lopez e do Ricky Martin.

Sonha com a carreira internacional?

Sim, estou muito interessada na minha internacionalização. Mas sei que não é uma brincadeira de criança, não dá para achar que vou cantar uma música em inglês e bombar de uma hora para outra. Tenho viajado para conhecer a cultura de outros países e, embora não tenha dado nenhum passo ainda, estou estudando muito. Demanda muito esforço, muito trabalho e é isso que eu tenho feito para entender a melhor forma de fazer algo. Isso, claro, caso eu veja que exista realmente uma possibilidade.

No novo clipe Anitta foi dirigida por Jessy Terrero, que já trablhou em clipes de Jennifer Lopez e Ricky Martin (Foto: Sergio Blazer)

 

Como conheceu o Maluma?

Foi justamente nessas minhas pesquisas. Cheguei até ele pela internet. Fui atrás, fiz um snap cantando uma de suas músicas, ele viu e gostou, passou a me seguir nas redes sociais, conheceu o meu trabalho e começamos a nos falar. Quando eu estava de férias em Orlando, no início do ano, ele me convidou para ir em uma premiação de música latina, em Miami, na qual ele ia participar. Eu fui, adorei e desde lá amadurecemos a ideia de fazer algo junto.

Na época chegou a se especular que vocês estavam juntos. Rolou?

Eu estou solteira, sempre estive. Não costumo ficar rotulando nada. O que acontece é que, por mais que esteja solteira, tenho 23 anos. Então é óbvio que conheço pessoas, me relaciono, deixo de me relacionar, isso é coisa normal de uma pessoa da minha idade.

Como está sua relação com o Pablo Morais hoje?

Está tudo bem entre a gente. Nunca existiu um início, um fim, um meio, nada...está tudo normal entre a gente. Se algum dia eu tiver alguma coisa muito séria, que eu tenha certeza e fique a vontade para falar, eu conto. Por enquanto estou vivendo, sou nova, estou muito focada no meu trabalho e ele é minha prioridade hoje.

Mudou sua rotina após a tentativa de invasão do suposto fã à sua casa?

Ando normal, como sempre andei. Esse episódio não mudou nada, vivo minha vida, vou ao mercado e para tudo o quanto é lugar. Não fico me prendendo a isso, porque se não a gente não vive. E, quando tem que acontecer, não adianta ter um milhão de seguranças que acontece. Quem quer planejar nosso atentado, meu amor, vai planejar. Você pode ter mil seguranças que não adianta. Sou muito desencanada, não perco a minha liberdade por nada.

Como tem visto esses casos de assédio revelados por muitas mulheres?

Nunca passei por algo marcante, que tenha me abalado. Mas isso também é um pouco da minha característica, essa coisa de não focar muito nisso. Mas é muito importante, não só a mulher, mas todos serem valorizados, respeitados. Hoje em dia é preconceito e desrespeito para tudo o quanto é lado, já não importa mais se é mulher, homem, gay... o tempo está passando e, ao invés de evoluir, estamos andando para trás. É um desrespeito sem fim. O mais importante de tudo é a sociedade se conscientizar da importância do respeito ao ser humano, independente de qualquer coisa. Eu não lembro de nenhuma fato revelante, felizmente, é uma sorte. Até hoje ainda não passei por nada assim,de assédio, para me lembrar.

Com show de Caetano Veloso, Hermès festeja abertura de loja no Rio

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Caetano Veloso fez pocket-show surpresa com seis músicas (Foto: Bruno Astuto)

 

O mercado de luxo tem enfrentado um cenário turbulento em todo o mundo: desaceleração da China, crise na Rússia e no Brasil, incertezas geradas pela tensão pré-Brexit, oscilações no mercado americano e, para coroar, baixa no turismo na principal capital da moda, Paris, por causa dos atentados terroristas. O crescimento nas vendas deve ficar entre zero e 2% este ano, um índice tímido, se levarmos em conta as taxas espetaculares da década passada.

Mas nada disso parece afetar a Hermès. Prestes a completar 180 anos em 2017, a grife francesa, que é sinônimo de um luxo discreto e focado na mão de obra artesanal de excelência, acaba de anunciar um feito e tanto: um crescimento de 8,1% no segundo trimestre de 2016 em relação ao mesmo período no ano passado.

O interior da loja de Ipanema, que traz itens da linha de casa (Foto: Bruno Astuto)

 

 

Controlada pelos descendentes de seu fundador, Thierry Hermès, presente em 49 países, com 12 mil empregados em todo o mundo e faturamento de cerca de R$ 17 bilhões em 2015, a marca acaba de juntar uma pérola a sua coleção de 316 lojas espalhadas por cinco continentes: a primeira boutique no Rio de Janeiro, na Rua Garcia D’Ávila, no coração de Ipanema – a segunda no Brasil. Em São Paulo, a Hermès fincou bandeira no Shopping Cidade Jardim há quase 7 anos. E, para encerrar o capítulo números, faz 100 anos que o primeiro cliente brasileiro encomendou na sede de Paris apetrechos para seus cavalos. Era carioca.

O vice-presidente mundial da Hermès, Florien Craen com Isabel del Priore (ao centro) cortando a fita inaugural da loja de Ipanema (Foto: Bruno Astuto)

 


Inaugurada nesse sábado (23), a loja do Rio ocupa 147 metros quadrados de uma casa de dois andares dos anos 1940, com piso no tradicional mosaico Faubourg, em amarelo e branco e cabochões de vidro em bronze dourado, e painéis de madeiras brasileiras, como a peroba do campo e a sucupira.

As miniaturas das vitrines assinadas pela artista plástica holandesa Noa Verhofstad (Foto: Bruno Astuto)

 

As vitrines são assinadas pela artista plástica holandesa Noa Verhofstad, representado em miniaturas cenas de competição dos Jogos Olímpicos e o teatro equestre da Académie Royale de Versailles. Nas prateleiras, estão itens dos 16 métiers da grife, das joias aos maiôs, passando pelos famosos lenços de seda e as cobiçadas bolsas Birkin, Constance e Kelly. Recentemente, um modelo Birkin de crocodilo albino foi arrematado num leilão por mais de R$ 1,2 milhão.

Florien Craen entre Bethy Lagardère e Glória Maria (Foto: Bruno Astuto)

 

O coquetel de abertura teve a presença do vice-presidente mundial, Florien Craen, que festejou o fato de a marca ser, pela primeira vez na História, a fornecedora oficial da selaria de uma equipe olímpica de equitação: a seleção brasileira. “Há 42 anos, fizemos uma parceria com o cavaleiro Nelson Pessoa na criação de uma sela, antecessora da atual sela de salto Brasília”, relembrou Florian. “Estamos muito felizes de participar da Olimpíada no Rio e de abrir a loja a tempo do evento”.

Os cavalos “galopando” sobre as mesas do jantar no Palacete Brando Barbosa (Foto: Bruno Astuto)

 

Não por acaso, a decoração do jantar para poucos e bons que se seguiu à inauguração teve cavalos de arbustos que “saltavam” sobre as cabeças dos convidados. A noite aconteceu no histórico palacete do casal Jorge e Odaléa Brando Barbosa, no Jardim Botânico. O imóvel do século XIX, que ocupa um terreno de 12 mil metros quadrados, foi, durante 40 anos, a residência desses grandes colecionadores de arte sacra. Jorge morreu há 14 anos, sua viúva ainda mora na casa – sem filhos, ela decidiu legar o imóvel ao Museu de Arte Sacra de São Paulo, que ali vai instalar ali o futuro Instituto Jorge Brando Barbosa quando ela faltar.

Odaléa Brando Barbosa, dona do palacete, e parte de sua coleção de arte sacra (Foto: Bruno Astuto)

 



Vestida de laranja, cor das caixas e sacolas da Hermès, Odaléa, de 87 anos, preferiu não participar da festa. “A noite é da Hermès, estou feliz de abrir a casa para eles”, disse-me a grande dama da sociedade carioca quando subi a escadaria para cumprimentá-la. “Essa coleção nasceu da minha história de amor com o meu marido e do nosso amor pela arte. Sinto que, quando ele se foi, foi-se também a luz da minha vida”.

Pedro Bial e a mulher, Maria Prata; Ana Furtado e Boninho, cumprimentado pela nova silhueta; Marcela e Luciana Tranchesi; Fátima e Patsy Scarpa; Beatriz Milhazes e Marina Sauer (Foto: Bruno Astuto)

 


No térreo, os convidados, que iam de Pedro Bial ao casal Boninho e Ana Furtado, passando pelas artistas plásticas Beatriz Milhazes e Adriana Varejão, pela filantropa Bethy Lagardère (fidelíssima cliente da Hermès há mais de 30 anos) e pela apresentadora Glória Maria, não conseguiram ficar indiferentes à coleção Brando Barbosa, de cerca de 4 mil peças, e à beleza da casa. “Parece que estamos em outra dimensão, na de um Rio que não existe mais”, disse Pedro Bial. Pois ele existe - e foi o que os convidados da Hermès puderam conferir in loco.

Nas mesas, arranjos de cacaus e frutas do conde assinados por Vic Meirelles (Foto: Bruno Astuto)

 


As mesas, com arranjos de cacau e frutas do conde assinados por Vic Meirelles, foram colocadas no jardim do palacete. O menu tinha pratos de fusion das culinárias francesa e brasileira. Mas o ápice ficou para a sobremesa: um show-surpresa de Caetano Veloso, com seis músicas executadas em banquinho e violão, de ‘Menino do Rio’ a ‘Luz de Tieta’. E Vik Muniz, Glória Maria e Adriana Varejão não se fizeram de rogados: sentaram-se no chão, à beira do palco, para sorver a cantoria de Caetano, em momento mais do que inspirado.

Fernanda Paes Leme estreia programa de "desapego" fashion para famosos

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Fernanda Paes Leme se descobriu uma apresentadora de mão cheia e, sem falsa modéstia, reconhece que tem jeito para a coisa (Foto:  Kelly Fuzaro)

 

Sem fazer novelas há quatro anos, Fernanda Paes Leme decidiu se dedicar à carreira de apresentadora. Ela acaba de estrear a versão brasileira do reality musical X-Factor, na Band, e, em breve, poderá ser vista no GNT em Desengaveta, atração que incentiva celebridades a doarem peças de seus guarda-roupas.

Fernanda Paes Leme fez bonito na estreia do X-Factor Brasil, na sexta-feira (Foto: Kelly Fuzaro)

 

"É um programa de moda e consumo consciente. Vou na casa dos famosos olhar no closet deles, vejo o que não usam mais e fazemos uma seleção para doação", explica a atriz. As peças serão colocadas à venda e o valor arrecadado vai para uma instituição, que na primeira temporada será o Instituto Nacional do Câncer (INCA). "Vi numa pesquisa que usamos apenas 30 % do nosso guarda-roupa. Sou desapegada: se uma peça fica mais de um ano parada no meu armário, significa que não preciso dela."

Agatha Moreira fala da mudança de sua personagem: “Não acho que esteja fingindo”

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Recém solteira após o namoro de 3 anos com um cineasta, Agatha Moreira diz que o foco agora é o trabalho  (Foto: Hube Studio)

 

Com a Camila, de Haja coração, Agatha Moreira está vivendo dois papéis em um. Isso porque a personagem, que sofreu um acidente, deixou de ser vilã para virar uma das mocinhas da novela. “Temos os dois lados. Eu, por exemplo, sou muito tranquila, paciente. Mas se pisar no meu calo, o sangue nordestino ferve. Tenho pai cearense, somos arretados”, diz a atriz, que começou na vida artística como modelo.

Nas primeiras pesquisas de opinião da novela, o público disse ter dúvidas se Camila virou mocinha mesmo. “Tudo pode acontecer. Mas não acredito que ela esteja fingindo. Até minha família veio me perguntar sobre isso”, afirma.

“No início, quando era mais insegura com a carreira, pensei em fazer faculdade de design. Não sabia lidar com as incertezas da profissão”, afirma. Mas desde a Giovanna, vivida por ela em Verdades secretas, que a estrela de Agatha só brilha. “Foi um papel muito complexo, um divisor de águas na minha carreira. Poderiam ter escolhido uma atriz mais experiente, mas me escolheram. Foi um grande presente”, diz.

Se vai tudo bem na vida profissional, na pessoal ela ficou solteira recentemente, após três anos de namoro com o cineasta Pedro Nicoll. “Estou na boa, focada no trabalho”, afirmou. Mas, apesar disso, ela foi flagrada aos beijos com o ator Pedro Lamin, de 27 anos, na semana passada. Para quem não sabe, Agatha já namorou o ator Pablo Morais. “Torço muito por ele, é um querido. Agora queria alguém de fora do meio, mas acabo não conseguindo”, diz ela, que bateu um papo com a coluna.

Apesar de se declarar solteira, Agatha e Pedro Lamin, de 27 anos, foram flagrados aos beijos na semana passada (Foto: AG. News)

 

Como tem sido fazer a Camila?

Para todo ator é isso: quanto maior o desafio, mais vontade a gente tem de fazer. E mais tesão o nosso trabalho dá. Desde quando fui convidada para fazer Haja coração, sabia dessa mudança de característica da personagem. Já tinha feito uma personagem boazinha em Malhação. Logo depois, veio a Giovanna de Verdades secretas. Com aquela complexidade toda. Mas desta vez são duas personagens em uma. Fiquei feliz com a confiança que depositaram em mim para fazer uma personagem tão difícil quanto essa. 

Olhando com distanciamento, o que ficou da Giovanna de Verdades secretas?

Eu não tinha um trabalho tão conhecido dentro da TV Globo. Com a Giovanna eu pude mostrar até onde posso chegar, o quanto vou me dedicar para dar o melhor de mim. Esse papel foi um divisor de águas na minha carreira. Como o personagem era muito complexo, eles poderiam escolher uma atriz mais experiente, mas no entanto me escolheram. Foi um presente. 

Você me parece ter uma personalidade forte. Confere?

Sou muito tranquila, de boa. Não deixo coisas pequenas do dia a dia me estressarem. Sou muito paciente, diria até que zen algumas vezes. Mas é aquela coisa: sou tranquila, mas não pisa no meu calo. O meu sangue nordestino ferve, tenho pai cearense, somos arretados.

Destaque em Haja Coração, Agatha Moreira faz sucesso com a dupla personalidade de sua personagem na novela (Foto: Hobe Studio)

 

Teve algum plano B ou sempre quis ser artista?

Não conto com o ovo que a galinha ainda vai botar. Não sei como as coisas vão ser, não sei se estarei fazendo novela no ano que vem e, por isso, tenho alguns projetos em mente no teatro. Também adoraria ser chamada para fazer cinema. Sempre penso em um plano B e, no início da carreira, quando era mais nova e insegura, cheguei a pensar em fazer faculdade de design. Não tive pressão da família, eles sempre foram tranquilos e me deixaram à vontade com as minhas escolhas. Era uma coisa minha mesmo, por não saber lidar com a incerteza dessa profissão.

E em sua vida pessoal, você planeja tudo ou deixa a vida te levar?

Sou muito organizada, tudo meu é assim. Jamais conseguiria, por exemplo, ter um filho sem planejar. No plano afetivo também planejo casar, igreja e etc...mas só daqui a 15 anos. Com 30 acho que vou estar no auge da minha juventude. 

Como está a vida de solteira depois do fim do namoro com o cineasta Pedro Nicoll? 

Estou solteira e na boa. Estou adorando estar focada no trabalho.

O Pablo Morais já foi seu namorado, certo? Como é a relação de vocês hoje?

Já sim, mas éramos bem novos. Ele é um querido, torço muito pelo Pablo. Mas não só por ele: nunca aconteceu e nunca quero que aconteça de terminar um relacionamento brigado, de nunca mais olhar na cara da pessoa. Por quem eu fui apaixonada, namorei, tenho um carinho, um cuidado. Agora eu queria alguém fora do meio, mas acabo não conseguindo. É mais fácil alguém da mesma área entender a nossa vida.

Glória Maria de volta ao Fantástico – por um domingo

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Glória Maria (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Esta é para quem sente saudades de Glória Maria no Fantástico: no próximo domingo (31), a jornalista vai ancorar uma reportagem especial no programa sobre os detalhes da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. Na última semana, ela praticamente se mudou para o Maracanã para mapear todos os eventos que permearão a festa e entrevistar os envolvidos.

Desde que deixou o dominical, em 2007, Glória só fez uma aparição no programa: foi no ano passado, quando entrevistou a ex-gerente da Petrobras Venina Velosa da Fonseca.

Como se sabe, na grande noite da abertura dos Jogos, a jornalista, que hoje dá expediente no Globo Repórter, vai apresentar a cerimônia na Globo ao lado de Galvão Bueno, Marcos Uchôa e Renato Ribeiro. "O que posso adiantar é que o Rio vai apresentar a festa mais linda de todos os tempos", afirma ela.

Ex-big brother participa de série de TV que é fenômeno na França

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Gyselle Soares posa entre os atores franceses Denis Maréchal e Marie Piton em um intervalo das gravações (Foto: Divulgação)

 

Depois de  participar do espetáculo A mulata, onde atuava e cantava, a ex-big brother Gyselle Soares foi convidada para fazer uma participação na série francesa Joséphine, ange gardien, no canal TF1. Na história, a brasileira interpreta a enfermeira Helena e foi dirigida pelo premiado Benoît Baraquin, que já trabalhou com Woody Allen no filme Magia ao luar, de 2014.

Na série, que é sucesso na TV francesa, Gyselle Soares interpreta a enfermeira Helena  (Foto: Gyselle Soares )

 

“A série é recorde de audiência aqui e conta a história de uma mulher que realiza os sonhos das pessoas. Minha personagem é uma imigrante que trabalha muito para se sustentar e ajudar a família. Além de trabalhar com enfermeira, ela também é vendedora em loja de brinquedos. Estou muito feliz com mais esse trabalho. Cada dia que passa, me sinto mais segura como atriz”, comenta Gyselle, que mora na França desde 2010.


Antonio Fagundes volta a encenar espetáculo em São Paulo

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Bruno e Antonio Fagundes em ensaio para celebrar a volta do espetáculo Vermelho, em São Paulo (Foto: Gabriel Wickbold)

 

Sucesso de público e crítica, o espetáculo Vermelho volta a ser encenado no Teatro Tuca, em São Paulo, no dia 12. A peça é estrelada por Antonio Fagundes e seu filho, Bruno Fagundes. A encenação conta a história do consagrado artista Mark Rothko, que recebe, pela primeira vez, seu novo assistente, Ken, e a partir da pergunta “O que você vê?” – apontando para uma das pinturas em que trabalhava – inicia-se um eletrizante embate entre os dois. Após 80 minutos de espetáculo, Antonio e Bruno promovem ainda, ao final de cada apresentação, um bate-papo com a plateia contando curiosidades da montagem e da própria vida do pintor.

Vermelho, estrelado por Fagundes e Bruno, narra o embate do pintor Mark Rothko com seu novo assistente    (Foto: Divulgação)

 

Para celebrar a volta da montagem, o fotógrafo Gabriel Wickbold clicou a dupla de atores, revelando sua visão sobre Vermelho. Dez imagens foram registradas sob o olhar de Gabriel, que considerou o trabalho como um marco em sua carreira. “Fotografar o Antonio Fagundes foi uma honra absurda. Eu sou fã dele desde sempre, e ele entregar o projeto de Rothko na minha mão para uma leitura artística me tocou e emocionou muito. Vai ficar guardado para sempre na minha memória. O retrato e a foto ficaram de impactos extremos, e eu amei fazer”, comenta o fotógrafo.

Vermelho fica em cartaz até o dia 4 de dezembro, e uma pequena exposição no saguão do teatro mostra ao público todos os temas que serão discutidos ao longo da peça. Durante a temporada, sempre no último sábado de cada mês, continuando o projeto de inclusão social que iniciou com seu espetáculo anterior, Tribos, em 2013, Fagundes apresenta sessões com acessibilidade para deficientes visuais e auditivos – com direito a intérprete de Libras, audiodescrição e tablets com legenda.

Marta Suplicy convoca nomes da moda para campanha

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A ministra da Cultura, Marta Suplicy, entregou carta de demissão ao Palácio do Planalto, informou a assessoria da pasta (Foto: Gervásio Baptista/Agência Brasil)

 

Candidatíssima à prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy reúne-se nesta segunda-feira (25) no bar Sarau, próximo ao Hotel Unique, na capital paulista, com nomes do mundo da moda – estilistas, empresários, cabeleireiros – para apresentar seu plano de governo para o setor. A ideia é convidá-los para trabalhar num eventual mandato na execução das ideias.

Fasano do Rio abrirá bar da piscina para não hóspedes

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Hotel abrirá o bar da piscina para não hóspedes das 21h à 1h (Foto: Divulgação)

 

O Fasano do Rio de Janeiro promoverá uma ação inédita durante os Jogos: pela primeira vez, o cobiçado bar da piscina, na cobertura cinematográfica, abrirá para não hóspedes, todos os dias, das 21 horas à 1 hora da manhã, com shows de música lounge e rodas de samba. 

Mariana Weickert deixa o programa A liga

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Mariana Weickert: " (Foto: Bruno Ryfer)

 

"Fui extremamente feliz no programa, fiz reportagens incríveis, mas precisava de novos desafios." Assim Mariana Weickert explica sua saída do programa A liga, da Band. Ela contou que pediu para deixar a atração na TV aberta, mas que seguirá no comando do SOS Salvem o salão, do GNT, assim como nas coberturas de moda do canal a cabo. 

"Ainda não tenho um novo projeto na TV aberta. Por enquanto estou de férias", afirma Mari, que passou o último fim de semana em solo carioca no novíssimo hotel Yoo 2, de frente para a Baía de Guanabara, bem em frente ao Pão de Açúcar, em Botafogo.

Falando no hotel, no fim de semana de abertura do lugar, assinado pelo escritório de design Yoo, fundado por Philippe Starck e John Hitchcox, também passaram por lá Fernando Torquatto, Paulo Borges, Yan Accioli e os embaixadores do espaço, Renata Araújo, Diógenes Queiroz e Kika Gama Lobo.

akjskajs (Foto: Bruno Ryfer)

 

O hotel design, de 12 andares, com 143 apartamentos, ganhou uma "tropicalização" assinada pela designer de interiores Melina Romano. “Minha preocupação, desde o início, era trazer para os ambientes contemporaneidade e sofisticação, além de um toque de brasilidade”, afirma a designer.

Marina Ruy Barbosa: "Quero fazer terapia"

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Marina Ruy Barbosa é vítima de assassinato na série: "Minha personagem é livre, inconsequente" (Foto: Elles Soares/ Gshow)

 


Na festa de lançamento da série Justiça, que estreia em agosto, o papo nas rodinhas de conversas girava, naturalmente, sobre impunidade, tema que vai ganhar tintas fortes na ficção. Com cenas ásperas de violência, acidentes, mortes e diálogos ousados, recheada de palavrões, a atração que leva a direção artística de José Luiz Villamarim, do sucesso O rebu, promete trazer à tona questões como assédio moral, estupro e prostituição.

Pelo menos foi o que o trailer exibido no restaurante Rubayat Rio, no Jardim Botânico, apresentou. Numa cena brutal, Isabela, vivida por Marina Ruy Barbosa, é assassinada a tiros pelo namorado, Vicente (Jesuíta Barbosa), quando é flagrada com um amante. Ela é filha de Elisa, personagem de Débora Bloch, que promete se vingar a seu modo e aprende, inclusive, a manejar uma arma de fogo. 

Trama que envolve Cauã vai discutir a questão da eutanásia na série (Foto: Elles Soares/ Gshow)

 

"Minha personagem é meio inconsequente. Tem espírito livre, faz as coisas que tem vontade, não pensa no futuro. A cena do assassinato foi bem intensa. Saí mexida. Tenho ajuda de uma psicanalista, ela me ajuda a traçar o perfil da personagem, a criar memórias para ela", conta Marina, que está pensando em se jogar no divã. "Quero fazer terapia, mas ainda não faço. É só trabalho", explica. 

Em outra trama, Cauã Reymond é Maurício. Ele vê a bailarina Beatriz – vivida por Marjorie Estiano –, o grande amor de sua vida, ficar tetraplégica após ser atropelada. "Vamos discutir até a questão da eutanásia", comenta Cauã com uma repórter. 

Vladimir Brichta posa com a mulher, Adriana Esteves; ela interpreta uma empregada doméstica na trama de Manuela Dias (Foto: E)

 

Ângelo Antônio, que interpreta o motorista de ônibus Waldyr, faz par com Adriana Esteves, a empregada doméstica Fátima. Ele é morto em função de uma briga com os vizinhos, Kellen (Leandra Leal) e Douglas (Enrique Diaz). Após assistir à cena de sua morte no vídeo, Ângelo ficou muito emocionado e deu aquele abraço em Walter Carvalho, responsável pela fotografia da série. 

Justiça também marca o retorno de Drica Moraes à TV após viver Carolina no sucesso Verdades secretas, novela exibida no ano passado. Ela surge como a mulher de um político corrupto, Antenor (Antonio Calloni), e é vítima de violência doméstica. Todas as tramas resultam em quatro prisões em uma única noite, no Recife, quando as histórias se entrelaçam no seriado escrito por Manuela Dias.  

Emanuelle Araújo faz 40 anos: "O motor está bombando, mas não tenho o rosto de antes"

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Emanuelle  (Foto: Rodrigo Lopes)

 

Depois de 14 anos à frente da banda Moinho, formada também por Toni Costa e Lan Lan, Emanuelle Araújo vai lançar seu primeiro álbum solo, O problema é a velocidade. O nome do disco tem tudo a ver com a carreira da cantora e atriz, que, pasmem, está na ativa há 30 anos.

"Comecei com 10 a fazer trabalhos profissionais no teatro", lembra ela, que não vai parar de fazer shows com a Moinho. "O coletivo não acaba, meus casamentos são todos abertos, sem monopólios", brinca Emanuelle, que fez 40 anos no dia 21.

A atriz e cantora será o braço direito da personagem de Claudia Abreu em A lei do amor (Foto: Rodrigo Lopes)

 

"Meu motor 4.0 está bombando. Acho que corri atrás de envelhecer, fui mãe aos 17. Dizem que sou uma menina, mas me vejo no espelho e não tenho mais o rosto de antes. Mas não me levo a sério. A parada da perfeição me dá muita preguiça."

Ela vai coroar a boa fase com um papel de destaque em A lei do amor, a próxima novela das 9 horas da Globo. "Yara será assistente da Cláudia Abreu, mãe de três filhos e casada com o personagem do Tuca Andrada. Um dos filhos deles terá um problema congênito", adianta.

Copacabana Palace ganhará intervenção de artista islandesa durante os Jogos

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Kristjana S Williams  (Foto: Reprodução)

 

A artista plástica islandesa Kristjana S Williams, um dos maiores nomes em ascensão na cena artsy contemporânea europeia, assina oito painéis que serão instalados nos fundos do Copacabana Palace durante os Jogos e homenagearão seis cidades olímpicas, incluindo o Rio de Janeiro, é claro, e Tóquio, sede em 2020.

O Copacabana Palace vai ganhar um jantar de comemoração dia 4 (Foto: Divulgação)

 

Williams, que chega à cidade na quinta-feira (28), também preparou dois grandes mapas para o lobby do hotel. A partir do dia 31, ela fará projeções na fachada histórica, com imagens, entre outras, de Nossa Senhora de Copacabana. A primeira delas será celebrada com uma festa, no quiosque em frente, para dar boas-vindas aos estrangeiros que virão à cidade, com borboletas voando. Aos convidados, é pedido traje branco.

Em tempo: o Copa reforçou a segurança para os Jogos. Na entrada do hotel, serão instalados detectores de metais e também um aparelho de raio X. Na última semana, os hotéis da rede Belmond – de Taormina a Bali, passando por Botsuana –, da qual o Copa faz parte, postaram mensagens de boa sorte para o hotel durante a Olimpíada. 

Hoteis da rede Belmond, do mundo todo, enviaram saudações positivas ao Copa (Foto: Reprodução)

 


Barbara Fialho se lança como cantora ao lado de Seu Jorge

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Barbara no clipe que gravou com Seu Jorge sob a direção de Jacques Dequeker  (Foto: Reprodução/ Jacques Dequeker)

 

No último Essence Music Festival, em Nova Orleans, no início do mês, a top model Barbara Fialho se lançou como cantora e já estreou em ótima companhia: ela dividiu o palco com Seu Jorge. O cartaz do show, inclusive, foi desenvolvido por Jayne Kennedy, ilustradora da Victoria's Secret. 

Agora, os dois acabam de gravar um videoclipe da música "Samba e amor", de Chico Buarque, com a luxuosa direção do fotógrafo Jacques Dequeker. A faixa estará no álbum que a mais nova cantora vai lançar até o fim do ano, ao lado de releituras de outros sucessos da MPB, além de clássicos do samba e do jazz.

Lilian Valeska volta a encarnar Billie Holiday no teatro

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Lilian Valeska interpreta Billie Holiday no espetáculo: " (Foto: Divulgação)

 

Indicado ao Prêmio Shell nas categorias Autor, Iluminação, Atriz e Direção Musical, o espetáculo Amargo fruto - A vida de Billie Holiday iniciará nova temporada no Rio de Janeiro no Teatro Carlos Gomes, com Lilian Valeska no papel-título, no dia 6.

A atriz e cantora percorre eventos marcantes da vida da diva do jazz, como a miséria na infância, o estupro aos 11 anos, a prostituição aos 13, a dependência química e o estrelato como uma das maiores intérpretes de todos os tempos. No repertório do musical, 19 canções ajudam a recontar a trajetória de Billie Holiday. 

“Não tento ser um clone ou uma imitadora dela. No máximo, recorro a algumas inflexões, a certos timbres característicos dela. Quando fui convidada, aceitei na hora. Não tive muito tempo para me preparar, mas li livros, vi vídeos, tentei aprender com a própria Billie, sem imitá-la. Escolhi o caminho do sentimento. Sou uma preta muito brasileira, musicalmente", define-se Lilian.

 

Susana Vieira diz que faria papel de Renata Sorrah em Senhora do destino

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Nazaré Tedesco (Renata Sorrah) por pouco não foi vivida por Susana Vieira na novela de Aguinaldo Silva  (Foto: Reprodução/ TV Globo)

 

A hipervilã Nazaré Tedesco, imortalizada por Renata Sorrah em Senhora do destino, pasmem, quase foi interpretada por Susana Vieira, a quem coube a sofredora Maria do Carmo na mesma novela. "Foi uma criação brilhante da Renata. Ela matava todo mundo. Se achava linda, gostosa. No início da novela, quem ia fazer o papel era eu", conta Susana a Theodoro Cochrane no TV mulher que vai ao ar nesta terça-feira (26), no Viva. 

Segundo Susana, ela não faria tão bem a personagem quanto Renata. "Duvido que eu fizesse com tanta maravilha. Por mais que me ache, ia ter um pouco de vergonha de fazer como ela, que olhava no espelho e dizia:  'Gostosa!'", brinca Susana, às gargalhadas.

Além de relembrar a clássica trama de Aguinaldo Silva, a atriz também passa a limpo outras personagens marcantes de sua trajetória, como a recente Adisabeba, de A regra do jogo, e a vilã Branca Letícia, de Por amor. "Aquilo era Manoel Carlos purinho. Ele colocou nela tudo o que gostaria de falar", relembra ela, sobre a diabólica personagem. 

Edifício centenário da Lapa, no Rio, reabre depois de reforma

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O 55/ Rio Hotel funcionará no mesmo edifício centenário onde ficava o Grande (Foto: Divulgação)

 

Construído em 1900, o edifício onde funcionava o Grande Hotel Bragança, no início do século passado, passou por uma grande reforma e abre suas portas nesta quarta-feira (27), na Lapa, na Av. Visconde de Maranguape, ao lado da Sala Cecília Meirelles. 

Até o fim do ano, um rooftop, com vista espetacular para a Baía de Guanabara e para os Arcos da Lapa, será aberto, prometendo se tornar um point sofisticado no bairro dentro do novíssimo 55/ Rio Hotel. Também nesta quarta-feira, às 18h30, acontecerá uma festa fechada, que terá uma apresentação do quarteto feminino Coralina.  

O rooftop do 55 terá uma vista para toda a Lapa e a Baía de Guanabara (Foto: Divulgação)

 

Gisele Bündchen relembra a infância em ensaio dirigido por Giovanni Bianco

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Gisele Bündchen foi fotografada em São Paulo pouco antes de seu aniversário de 36 anos, para a Arezzo (Foto: Bob Wolfenson)

 

Pouco antes de completar 36 anos, no último dia 20, Gisele Bündchen fez um pit stop em São Paulo. Sem fazer alarde, a top ficou poucos dias na cidade, onde foi fotografada por Bob Wolfenson para a nova campanha da Arezzo. O mote da campanha, com direção criativa de Giovanni Bianco e pegada lúdica, é reviver lembranças.

Gisele foi clicada em brinquedos que marcaram sua infância na pequena Horizontina, cidade com pouco mais de 19 mil habitantes, no Rio Grande do Sul: Gisele posou em um balanço, uma gangorra e uma roda giratória.

"Propomos imagens que remetem à alegria da infância; brincar e levar a vida de forma mais divertida. No backstage, Gisele, que é uma mulher cheia de alegria e muito engraçada, revelou um talento: fez todo mundo rir contando algumas charadas e relembrando suas brincadeiras de infância”, diz Giovanni. 

No dia 4, a top volta ao Brasil para participar da cerimônia de abertura dos Jogos e ficará no Rio de Janeiro por três dias. Ela usará look criado por Alexandre Herchcovitch, em clima futurista, e também quer assistir a alguma competição.

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