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Louise Cardoso: “Hoje, os jovens atores se preocupam mais com o lado comercial da profissão”

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Louise Cardoso: (Foto: Victor Hugo Cecatto)

 

Com mais de 20 novelas, 30 filmes e dezenas de peças de teatro no currículo, Louise Cardoso está comemorando 40 anos de carreira onde mais gosta: sobre o palco. Ela mostra toda sua versatilidade em oito personagens totalmente diferentes no espetáculo A reunificação das duas Coreias.

“Me sinto feliz por ter chegado até aqui fazendo o que amo e o que considero ser minha missão nesta vida”, diz ela, que integrou o time do humorístico TV Pirata, nos anos 1980, e viveu Leila Diniz na cinebiografia sobre a atriz. 

Mas o início não foi nada fácil. “Vivíamos o horror da ditadura e havia a censura. Minha estreia profissional foi com a peça Quarteto, de Antônio Bivar, sob a direção do mestre polonês Ziembinski. Fomos proibidos de fazê-la instantes antes da estreia”, relembra a atriz, que conversou com a coluna sobre sua trajetória.

É difícil interpretar tantos personagens na mesma peça? 

O espetáculo que o João Fonseca [diretor] concebeu é um exercício diário fascinante. São oito personagens bem diferentes uns dos outros, que precisam ser vividos de maneira totalmente realista, verdadeira. As histórias são curtas e já começam no clímax da ação. Temos de ter total domínio e entendimento das palavras do autor e dos sentimentos de cada personagem,  e compreender de maneira profunda qual o verdadeiro problema de cada um. 

Louise com o elenco de A reunificação das duas Coreias, formando por  (Foto: Divulgação)

 

Você lembra de como foi sua estreia, há 40 anos? 

 Em minha estreia profissional, com a peça Quarteto, de Antônio Bivar, sob a direção do mestre polonês Ziembinski, fomos proibidos de fazê-la momentos antes de entrarmos em cena, com a casa lotada e praticamente toda a imprensa e a classe teatral da época presentes. Me lembro de como me senti frustrada e decepcionada com o meu país. Duas ou três semanas depois e muitos cortes no texto e na encenação, conseguimos fazer a peça, que foi um sucesso. Hoje, não temos mais uma censura declarada e tão forte quanto antes. Mas acredito que, por causa de tantas dificuldades, tínhamos mais paixão do que hoje. 

O que melhorou ou piorou na profissão nos últimos anos? 

Hoje em dia, vejo alguns jovens atores muito preocupados com a mídia, com seus empresários estimulando mais o lado comercial que o artístico, isso é ruim. Antes, quando comecei, tínhamos um público para o teatro muito maior e interessado do que hoje: era o público da ditadura militar, ávido para ouvir nossas mensagens cifradas, que queriam muito ver um bom texto e um bom espetáculo, que, nas entrelinhas por metáforas, falasse da repressão e da falta de liberdade. A peça nova, com texto do Jöel Pommerat, instiga a plateia a refletir e diverte ao mesmo tempo, com uma dramaturgia ágil e estranha, como esses tempos em que vivemos.

Louise com Claudia Raia, Débora Bloch, Diogo Vilela e Ney Latorraca na novela Fogo no rabo, do TV Pirata (Foto: TV Globo/ Reprodução)

 

Como está vendo a crise no país no momento? 

Fico muito deprimida com tantos brasileiros desempregados e vivendo nas ruas. Sinto uma profunda tristeza pela falência de nossas instituições e pela miséria e ignorância do nosso povo. Tenho um sonho de que um dia alguém que realmente ame este país possa nos governar. Tenho um sonho de que a gente um dia aprenda a votar e tenha mais consciência política. Estamos passando por uma grande limpeza, ninguém aguenta mais tanta corrupção. Acredito que nossa economia vai se levantar muito lentamente e que vamos sair aos poucos desse enorme caos. Pelo menos rezo para que isso aconteça.

Quem é a Louise por trás da atriz?

Uma mulher muito feliz por ter chegado até aqui fazendo o que ama e o que considera ser sua missão nesta vida. Louise gosta muito de fazer teatro, cinema, televisão e trabalha loucamente, mas se diverte muito no trabalho, vive para isso. Fora trabalhar, gosta de ler romances, ir ao cinema, teatro, fazer exercício, meditar, namorar, encontrar os amigos e tem paixão pela natureza. É bem-humorada e alegre na maioria das vezes e se dá bem com todos no trabalho, mas pode virar uma onça se for necessário.
       

        


Gregorio Duvivier vive personagem com dupla personalidade no cinema

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Clarice Falcão e Gregorio Duvivier em cena de Desculpe o transtorno. O filme chega aos cinemas em 15 de setembro (Foto: Divulgação)

 

Depois de Contrato vitalício, o filme do Porta dos Fundos que acaba de estrear, Gregorio Duvivier já tem novo trabalho nos cinemas. Ele estrela a comédia romântica Desculpe o transtorno. No filme, dirigido por Tomas Portella, o ator vive um homem confuso e dividido entre duas mulheres, duas cidades e até mesmo duas personalidades. “Meu personagem, Eduardo, é um cara certinho que mora em São Paulo, tem uma vida previsível, seguindo planos que se resumem a virar sócio da empresa do pai e casar com a controladora namorada Viviane (Dani Calabresa). Mas uma notícia inesperada transforma sua rotina no mais absoluto caos. Abalado com as lembranças, ele sofre um choque psicológico e se transforma em Duca, seu outro eu, mais descontraído, bastante inconsequente e cada vez mais interessado em uma divertida carioca [Clarice Falcão]”, explica Gregorio.

O filme chega aos cinemas de todo o país no dia 15 de setembro e tem também os atores Marcos Caruso, Zezé Polessa, Rafael Infante e Daniel Duncan no elenco.“Diagnosticado com dupla personalidade, Eduardo terá de se desdobrar para encontrar sua verdadeira identidade”, finaliza Gregorio.

Filme de Almodóvar que estreia no Brasil é baseado em livro de Alice Munro

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Emma Suarez e Adriana Ugarte vivem a protagonista do longa, que estreia dia 7 nos cinemas brasileiros (Foto: Reprodução)

 

O filme Julieta, de Pedro Almodóvar, que chega aos cinemas brasileiros na quinta-feira (7), é  inspirado nos contos “Ocasião”, “Daqui a pouco” e “Silêncio”, presentes no livro Fugitiva, da ganhadora do Nobel de Literatura Alice Munro, já disponível nas livrarias, pela Editora Biblioteca Azul.

A obra traça vigorosos perfis de mulheres que tragicamente não conseguem se libertar de um cotidiano mesquinho. Os contos escolhidos pelo espanhol para compor o filme acompanham a vida de Julieta em três períodos diferentes.

A protagonista é vivida por duas atrizes diferentes, Emma Suarez e Adriana Ugarte. O elenco ainda conta com Michelle Jenner, Rossy de Palma, Darío Grandinetti e a atriz mirim Blanca Parés. Rodado em maio de 2015, ele foi exibido durante o Festival de Cannes deste ano. Julieta é o quinto longa-metragem da carreira do cineasta a disputar um dos principais festivais de cinema do planeta.

"Já fiz dieta, mas fiquei tão mal-humorada que não vale a pena", diz Carolina Oliveira

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"Por enquanto minha especialidade é delivery", diz Carolina Oliveira, às gargalhadas  (Foto: TV Globo)

 

Carolina Oliveira é uma das oito participantes do "Super chef celebridades", o quadro de culinária do programa Mais você, de Ana Maria Braga, que, em sua edição 2016, voltou a ser exibido nesta segunda-feira (4). "Não sei cozinhar nada, de verdade, estou aprendendo tudo agora", diz a atriz. Perguntada se não sabe nada mesmo de cozinha, ela tem a resposta na ponta da língua: "Por enquanto, minha especialidade é delivery", diz ela, às gargalhadas.

Ana Maria Braga posa com os oito participantes do Super Chef celebridades (Foto: TV Globo)

 

No reality gastronômico os participantes concorrem ao prêmio de R$ 50 mil – quem receber as piores notas ao longo da atração vai para a Panela de Pressão, e a permanência dependerá do voto do público. "Eu amo comer, gosto muito de doces e massas. Acho que não tem nada que eu não comeria de jeito nenhum, gosto de experimentar. Eu já fiz dieta uma vez, mas fiquei tão mal-humorada que decidi que não vale a pena. Como de tudo, inclusive saladas e legumes", afirma Carolina, que já se mostrou ser uma forte concorrente. "Justamente o fato de não saber nada e ter a oportunidade de aprender com ótimos chefs foi o que me motivou a entrar no programa."

Projota, sobre tema da Olimpíada: "Tiveram mente aberta, colocaram dois negros"

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Projota ao lado de Thiaguinho no vídeo de "Alma e coração", tema da Olimpíada: "Pensei que iam escolher alguém mais tarimbado"  (Foto: Reprodução)

 

O rapper Projota nunca pensou que seria logo ele o escolhido para dividir os vocais de "Alma e coração", a música tema da Olimpíada, com Thiaguinho. "É uma oportunidade única na vida. Assim como cada atleta se sente privilegiado de participar dos jogos, representar musicalmente esse sentimento é muito louco", explica ele.

O cantor precisou guardar esse segredo, revelado no domingo (3), no Fantástico, por dois meses. "A família toda começou a me ligar quando o clipe foi ao ar. Lançar clipe no programa é um clássico, todo mundo assiste", vibra, ainda sem acreditar que está fazendo parte do projeto.

"Achei que iam chamar figurinhas mais tarimbadas que eu. Mas tiveram mente aberta, colocaram um artista novo, dois negros, um do hip-hop e o outro do samba", reflete. 

Nascido em São Paulo, Projota ganhou projeção nacional ao estrelar, ao lado de Anitta, o vídeo da música "Cobertor", há dois anos. "Hoje, o vídeo tem mais de 80 milhões de visualizações. Temos uma parceria bacana, aos poucos fomos pegando amizade. Anitta já curtia meu som. Essa música eu cantei para ela pelo WhatsApp. Ela gostou, e gravamos para o disco dela", conta. 

Agora, a dupla está lançando um novo single, da música "Faz parte", que está no primeiro DVD de Projota. "O vídeo é extraído do DVD. Está bem bacana, acho que vai bombar", torce ele. 

 

Marília Gabriela recebe Glória Maria e Renata Sorrah no TV Mulher

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"Glória é minha amiga de vida inteira. Foi a primeira profissional negra a conquistar uma imensa visibilidade televisiva", elogia Marília Gabriela (Foto: Divulgação Viva)

 

O preconceito é o tema dos debates da próxima edição do TV mulher, apresentado por Marília Gabriela no Canal Viva na noite desta terça-feira (5). As convidadas especiais da atração são Renata Sorrah e Glória Maria. "Glória é minha amiga de vida inteira. Foi a primeira profissional negra a conquistar uma imensa visibilidade televisiva, além de criar um estilo que é só dela", diz Gabi, que quis saber da jornalista se ela já sofreu preconceito. "Sim, é uma coisa que não termina, só que tem diversas faces. Hoje, a coisa é bem mais sutil. É mais elaborada porque eu também sou uma pessoa mais elaborada. Então, o preconceito é muito mais grave, porque atinge pontos que antes não atingia. Quando você é jovem e sofre isso, você sofre de coração aberto e acha que vai superar. Quando você chega à idade que estou, no momento que vivo, aí você tem certeza absoluta de que é uma coisa que não se supera e não se acostuma. Passei minha vida tentando uma defesa, e depois percebi que era inútil", diz Glória.

Theodoro Cochrane entrevista Renata Sorrah no quadro Elas na TV (Foto: Reprodução Instagram)

 

O quadro "Elas na TV", apresentado por Theodoro Cochrane, tem como convidada a atriz Renata Sorrah. Durante a entrevista, a atriz lembra personagens emblemáticas de sua carreira: Heleninha Roitman, de Vale tudo (1988), e Nazaré, de Senhora do destino (2004). "Nazaré era absolutamente apaixonada pela Isabel [Carolina Dieckmann]. Ela era a vida dela. Tinha alguma coisa na cabeça da Nazaré; ela não entendia que tinha roubado aquela criança. Não era filha dela, ela achava que era", comenta a atriz.

“Não sou tão princesa, gosto de cerveja”, diz intérprete da Professora Helena

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Rosanne Mulholand: " (Foto: Chico Cerchiaro / Divulgação)

 

No dia 14, quando Carrossel 2: o sumiço de Maria Joaquina estrear nos cinemas, Rosanne Mulholland poderá ser vista, mais uma vez, na pele da Professora Helena, papel que já desempenhou na TV e no primeiro filme.

“No anterior, ela teve um bebê. Então, eu precisei reconstruir toda a Professora”, conta a atriz, que, embora seja muito associada à personagem, é bem diferente na vida real. “Não sou tão princesa. Gosto de tomar uma cerveja, me permito errar mais. Mas também gosto de crianças, sou formada em psicologia”, diz Rosanne.

Rosanne Mulholand volta a encarnar a Professora Helena em Carrossel 2 (Foto: Divulgação)

 

Requisitada, logo, logo ela terá oportunidade de mostrar sua versatilidade em mais dois filmes: a comédia A festa da firma, com Fábio Porchat, e o drama Entre idas e vindas, de José Eduardo Belmonte, que estreiam no segundo semestre.

“Eu adoro fazer cinema. Sou de fases. Às vezes, fico mais magra, às vezes, mais cheinha. Eu mudo muito de visual. Isso enriquece o ator.” Desde a estreia nas telas, em 2002, Rosanne já atuou em 20 longas-metragens. Agora só falta mesmo um convite para filmar fora do país. “Se acontecer, será incrível”, vibra a atriz.

 

Ícaro Silva viverá no cinema Skunk, ex-integrante do Planet Hemp

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Ícaro caracterizado como Skunk, um dos melhores amigos de Marcelo D2 (Foto: Divulgação)

 


Ícaro Silva, protagonista do musical S'imbora, sobre a vida de Wilson Simonal, vai interpretar no cinema Skunk, um dos melhores amigos de Marcelo D2. O filme Anjos da Lapa, de Johnny Araújo, vai contar a história da criação do Planet Hemp e será focado na amizade de Skunk e D2, que terá como intérprete Renato Góes. O ator participou da primeira fase de Velho Chico.

Um dos fundadores da banda, Skunk morreu vítima do vírus da aids em 1994, um ano após a primeira formação do grupo, desde sempre a favor da legalização da maconha, ao lado de D2, Rafael Crespo, BNegão, Formigão e Bacalhau. O longa-metragem deverá ser lançado no primeiro semestre de 2017. 


Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença se reúnem 20 anos depois

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Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença não subiam ao palco juntos desde a turnê que fizeram em 1996; "Estamos mais fortes agora", diz Elba (Foto: Divulgação)

 

Vinte anos depois do histórico show que fizeram no Ginásio Machadinho, em Natal – que resultou numa turnê de sucesso em 1996 –, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença, três fortes representantes da cultura musical nordestina, voltam a se reunir para um novo show. 

As vendas para o espetáculo Grande encontro, que será realizado no dia 17 de setembro, no Metropolitan, no Rio de Janeiro, começam nesta quarta-feira (6). No repertório, clássicos da MPB, música nordestina e sucessos dos três artistas, é claro. 

“A grandeza estava na simplicidade e na força de cada um individualmente. Quando juntava, era explosão! Acredito também que os fãs isolados de cada um adotaram os outros. O projeto fortaleceu a carreira de cada um. E agora voltamos mais fortes ainda”, diz Elba, animada. 

 

Pixies anuncia próximo álbum e uma turnê mundial

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A baixista e vocalista Paz Lenchantin com os integrantes do Pixies: nova turnê começará em Viena (Foto: Divulgação)

 

A banda de rock Pixies, grande influência do Nirvana,  acaba de anunciar que o novo álbum, Head carrier, vai chegar às lojas e plataformas digitais no dia 30 de setembro. O novo trabalho foi gravado no Rak Studios, em Londres, e tratá 12 faixas, misturando surf rock com uma pitada de psicodelia. A turnê mundial, com a nova formação do grupo, começará no dia 15 de novembro, em Viena. 

A banda não conta mais com a baixista Kim Deal, uma das fundadoras, e traz a bela Paz Lenchantin no baixo e nos vocais desde o álbum anterior, Indie Cindy. A ela somam-se Black Francis (guitarra e vocais), David Lovering (bateria) e Joey Santiago (guitarra). A música escolhida como primeiro single do novo trabalho chama-se “Um chagga lagga” e já está disponível no SoundCloud.

O álbum foi gravado em apenas seis semanas. “Foi um luxo maravilhoso trabalhar nessas novas músicas. No momento em que começamos a gravar, todos sabíamos as músicas de cor e salteado, por isso demorou metade do tempo que levamos para fazer Indie Cindy”, diz o baterista David Lovering.

 

Vida da transformista Lorna Washington vira documentário

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Lorna foi ícone das boates gays nos anos 1980 e 1990 (Foto: Divulgação)

 

Ícone do transformismo no Rio de Janeiro, Lorna Washington é conhecida por sua militância e opiniões polêmicas. Ela fez história em boates que marcaram época, como Papagaio, Incontrus e a Le Boy. Sua luta contra o preconceito, focada na conscientização sobre o vírus do HIV, também a levou à Assembleia Legislativa do Rio para receber uma homenagem.

Agora, sua trajetória é passada a limpo no documentário Lorna Washington – Sobrevivendo a supostas perdas, sob a direção de Leonardo Menezes e Rian Córdova, que participa do Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema. O longa-metragem conta com depoimentos de Rogéria, do carnavalesco Milton Cunha, do ativista político Almir França e das transformistas Rose Bombom e Isabelita dos Patins

As câmeras revelam Lorna no conjunto habitacional onde mora e acompanham sua rotina, que inclui pegar transporte coletivo para trabalhar no circuito de saunas. O documentário também aborda o problema de saúde que a levou a abandonar os sapatos de salto. 

 

Alice Braga viaja para a Amazônia a convite do Greenpeace

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Alice Braga confraterniza com índios da tribo Munduruku no coração da Amazônia (Foto: Divulgação)

 

No Brasil, para divulgar o filme Entre idas e vindas, que estrela ao lado de Ingrid Guimarães e Fábio Assunção, Alice Braga foi visitar uma comunidade indígena a convite do Greenpeace. No encontro com a tribo mundurucu, a atriz, no ar na série americana A rainha do Sul, que, aliás, estreia nesta quinta-feira (7), no Brasil, teve o rosto pintado por um dos índios. 

A visita ao local é um protesto contra a construção de cinco hidrelétricas no Rio Tapajós, no Pará, que pode exterminar tanto a tribo, quanto a floresta, as plantas, os animais e o próprio rio. Se construída, a primeira das cinco hidrelétricas terá 7,6 quilômetros de comprimento e seu reservatório ocupará uma área de 729 quilômetros quadrados, equivalente ao tamanho da cidade de Nova York. Esse projeto ameaça barrar um dos últimos grandes rios a correr livremente no coração da Amazônia.


 

Consagrada no último Prêmio da Música Brasileira, Dônica participa de festival

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Dônica ganhou venceu na categoria melhor banda no 27º Prêmio da Música Brasileira (Foto: Divulgação)

 

Depois de tocar pela primeira vez no Teatro Municipal, no último dia 22, no Prêmio da Música Brasileira, a Dônica, eleita melhor banda do ano, se apresenta no festival Rio Novo Rock, no Imperator, no Méier, nesta quinta-feira (7). 

"É a primeira vez que vamos tocar fora do centro e da Zona Sul, graças a Deus! Estamos muito animados com a possibilidade, com essa renovação de público", conta o vocalista e tecladista José Ibarra, que se apresenta ao lado de Tom Veloso (violão), filho de Caetano, André "Deco" Almeida (bateria), Lucas Nunes (guitarra) e Miguel "Miguima" Guimarães (baixo). 

O grupo vai apresentar as canções do disco Continuidade dos parques, lançado no ano passado, em que flertam com o rock progressivo e a MPB, sob influência do Clube da Esquina. "Gostamos de uma psicodelia", brinca Ibarra. 

O projeto Rio Novo Rock foi criado em 2014 e, nestes quase dois anos, foram realizadas 25 edições, com 49 bandas, 24 DJs e público de mais de 12 mil pessoas. Além da banda Dônica, também se apresentam o grupo El Toco, o DJ Bonham e o VJ Miguel Bandeira. 

Camila Morgado vai interpretar uma mulher vingativa em Divórcio 190

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Camila Morgado será conhecida como a Rainha do tomate na comédia dirigida por Pedro Amorim (Foto: Divulgação)

 

O filme Divórcio 190, de Pedro Amorim, trará Murilo Benício e Camila Morgado como um casal que entra em guerra depois de grande um mal entendido. A comédia, que está sendo filmada no interior de São Paulo, deve chegar aos cinemas no primeiro semestre de 2017 e promete arrancar boas risadas. 

Criadores de uma receita de molho de tomate que se torna um sucesso em todo o país, a dupla vivida pelos atores sofre o desgaste da relação, mesmo com toda a fortuna amealhada. "Uma das coisas que me atraiu  foi o pano de fundo ser o interior do Brasil. É uma história que tem como tema o agronegócio e os personagens principais são tipo o Rei e a Rainha do tomate", conta o diretor. 

Murilo Benício recebe instruções do diretor Pedro Amorim no set do longa  (Foto: Divulgação)

 

Com roteiro de Paulo Cursino, o mesmo dos sucessos Até que a sorte nos separe e De pernas pro ar, o longa-metragem também fala sobre os problemas que a falta de comunicação entre os casais pode causar. "É um filme para meninos e meninas, homens e mulheres, porque fala de família. Também é sobre a cultura do divórcio e do casamento, sobre o que facilmente se perde e como advogados sanguinários podem tirar o foco do que é mais importante na vida”, explica Pedro. 

João Baldasserini dá fim à solteirice: "Estou conhecendo uma pessoa"

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"Chamo mais a atenção das mulheres mais velhas, são elas que normalmente se aproximam", diz João Baldasserini (Foto: Alex Santana)

 

Com o Beto de Haja coração, João Baldasserini vive seu primeiro protagonista na TV. "Ia fazer A lei do amor, próxima trama do horário nobre. A novela atrasou, agora virá depois de Velho Chico. Aí, surgiu esta oportunidade e estou muito feliz em fazer comédia na TV. Beto é patético, se acha 'O' cara, tem excesso de confiança", diz ele sobre o personagem que vive um triângulo amoroso com Tancinha (Mariana Ximenes) e Apolo (Malvino Salvador). "Nunca vivi algo assim, de me apaixonar por uma mulher comprometida. Mas já fui de correr atrás, insistir, mandar flores, aquelas coisas... e não fui correspondido. Normal, faz parte da vida", diz o ator.

Cleo Pires, Malvino Salvador, Mariana Ximenes e João Baldasserini, destaques de Haja Coração. Beto, o personagem do ator, se envolve em um triângulo amoroso. "Nunca passei por isso", afirma João  (Foto: TV Globo)

 

Apesar de se rotular como solteiro, João diz que no momento está "com o coração sorrindo". "Beto tem desencadeado meu lado romântico. Estou conhecendo uma pessoa, não é nada sério. É a primeira vez que falo sobre isso, porque não tem nada firme ainda", afirma. Com o sucesso na TV, como tem sido o assédio da mulherada? "Chamo mais a atenção das mulheres mais velhas, são elas que normalmente se aproximam, que chegam mais. Eu gosto de mulher interessante, legal, engraçada, simples. Claro que beleza é fundamental, mas me identifico muito pelo ser humano, não vou só pela imagem. Gosto de olhar para dentro das pessoas", diz ele, que bateu um papo com a coluna.

Como lida com o assédio das fãs?

Eu chamo mais a atenção das mais velhas, são elas que normalmente se aproximam, que chegam mais. Eu gosto de mulher interessante, legal, engraçada, simples... Claro que beleza é fundamental, mas me identifico muito pelo ser humano, não vou muito pela imagem. Gosto muito de olhar para dentro das pessoas. A novela ainda está começando, não tenho sentido muito esse assédio todo. Mas que ele venha, estou preparado, quero mais é que role assédio, no sentido que isso seja reflexo de um bom trabalho, um reconhecimento natural.

"Gosto de mulher interessante, legal, engraçada, simples...claro que beleza é fundamental, mas me identifico muito pelo ser humano",  diz João Baldasserin (Foto: Alex Santana)

 

Beto é mulherengo e se envolve em um triângulo amoroso. Já passou por algo parecido?

Nunca vivi um triângulo amoroso e nem tentei conquistar a mulher de alguém. Mas já corri atrás, insisti, fiz investidas em quem me interessei, mandei flores, aquela coisa... e não fui correspondido. É normal, faz parte da vida. Beto é inspirador, um personagem que tem me feito muito bem. Tem desencadeado em mim meu lado romântico. Estou conhecendo uma pessoa, não é nada sério, é a primeira vez que falo sobre isso porque não tem nada firme ainda. O coração está sorrindo. 

Você parece ser tímido. Procede?

Sou do interior, tive uma criação simples, sou muito de boa. Quando adolescente, era muito tímido e, quando comecei no teatro, descobri que eu tinha muita força. Minha paixão por atuar surgiu justamente por causa disso, por eu me ver forte, corajoso, isso ajudou a me entender melhor. O teatro surgiu na escola. Quando eu tinha 17 anos, vi um amigo meu em cena, achei legal, mas por timidez não achava que conseguiria fazer aquilo. Mas acabei entrando, mais por curiosidade. O teatro ajudou a me soltar, a me expressar melhor. Meu irmão, por exemplo, é o engraçado da família, que faz as piadas. Eu sempre fui o quieto, o mais tranquilo. Mas aí, em cena, quando preciso, coloco tudo para fora.


Nicette Bruno é convidada de Angélica no Estrelas

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Nicette Bruno e Angélica na serra gaúcha. " “Morei em Curitiba por quase cinco anos e já gravei três novelas em Gramado", diz a atriz (Foto: Renato Rocha Miranda/ TV Globo)

 

Angélica recebeu Nicette Bruno durante as gravações da temporada de inverno do Estrelas, na serra gaúcha. A apresentadora fez um passeio com a atriz em uma fábrica local, onde são produzidos os tradicionais cristais feitos a partir da técnica de Murano, em Veneza, embalada pela cultura gaúcha. Angélica presenteou a veterana com uma cuia de chimarrão, produzida a várias mãos, inclusive as delas próprias.

Acostumada ao sul do Brasil, onde já morou e esteve a trabalho algumas vezes, Nicette se sentiu em casa durante as gravações. “Morei em Curitiba por quase cinco anos e já gravei três novelas em Gramado”, lembra. A atriz se disse maravilhada com a delicadeza dos cristais e com todo o processo de feitura das peças. “Maravilhoso vê-los fazendo essa arte. Inesquecível!”, define. A atração vai ao ar no dia 16.

Fafá de Belém atende a pedido musical do Ministro da Cultura

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"Sou fã de Amália Rodrigues, mas cantar suas músicas, assim, no susto, não é fácil", diz Fafá de Belém (Foto: Eduardo Moraes/Maurício Code)

 

No último fim de semana no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, a cantora Fafá de Belém retornou em cena por três vezes após o fim do espetáculo Do tamanho certo para o meu sorriso. Em uma das voltas, o ministro da Cultura, Marcelo Calero, na plateia, solicitou que ela cantasse um fado. Atendendo ao pedido, a música "Estranha forma de vida", de Amália Rodrigues, foi cantada a capela e sem nenhum acompanhamento.

Fafá de Belém foi ovacionada em shoe no Teatro Rival, no Rio de Janeiro (Foto: Eduardo Moraes/Maurício Code)

 

Resultado: Fafá foi ovacionada de pé pelos fãs, que lotavam o local. "Sou fã de Amália, mas cantar suas músicas, assim, no susto, não é fácil", diz Fafá, que recentemente levou dois prêmios na 27ª edição do Prêmio da Música Brasileira como melhor cantora e melhor álbum. No dia 15, Fafá avisa que grava, em São Paulo, o DVD de seu último trabalho.

Grupo A Cor do Som faz show com sua formação original

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O grupo está de volta em sua formação original, criada em 1977 (Foto: Divulgação)

 

Sucesso nos anos 1970 e 1980, o grupo A Cor do Som está de volta à cena e com sua formação original para comemorar os 40 anos de carreira. Com Mú (teclados), Dadi (baixo e guitarra), Armandinho (guitarra baiana e bandolim), Gustavo Schroeter (bateria) e Ary Dias (percussão), o grupo que nasceu em 1977 se apresenta nesta quinta-feira (7), no palco do Teatro Bradesco, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. 

Misturando rock, pop e MPB, o quinteto ainda receberá como convidado especial Pepeu Gomes, para completar a festa. "Teremos essa grande participação. Vai rolar o maior astral com meu irmão desde a época dos Novos Baianos. Vamos apresentar neste show os nossos maiores sucessos e estamos com força total", diz Dadi, que integrou ambas as bandas.  

Consumo consciente: depois de Costanza Pascolato, Lelê Saddi faz a limpa no closet

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Lele Saddi faz limpa no closet por uma boa ação. Parte da renda será revertida para a Fundação Amor Horizontal (Foto: Divulgação)

 

Depois do sucesso da Vintage Shop de Costanza Pascolato, o Shop2gether lançará uma edição com as peças do closet de Lelê Saddi. “Estou muito feliz por ter minha lojinha, com peças que são superimportantes para mim e que usei durante minha vida", diz a empresária e RP. Os modelitos escolhidos farão parte do InShop Social, corner com curadoria de produtos que representam projetos sociais, e as peças da Lelê terão renda revertida para a Fundação Amor Horizontal, que desde 2013 trabalha em prol de grandes transformações que uma corrente de solidariedade pode promover no terceiro setor. "Acho que essa questão de reciclar o armário é muito importante. O consumo consciente é algo que apoio, principalmente quando parte disso é revertida para instituições, como é o caso desse projeto", diz ela.

Morre, aos 58 anos, Guilherme Karan

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Guilherme Karan na pele de Raposão, seu personagem na novela O clone (2001), de Glória Perez (Foto: Reprodução/ TV Globo)

 

Um dos atores mais talentosos de sua geração, principalmente no que diz respeito à comédia, Guilherme Karan morreu na manhã desta quinta-feira (7), aos 58 anos. Internado havia quase dois anos no Hospital Naval Marcílio Dias, na Zona Norte do Rio de Janeiro, ele sofria da síndrome de Machado-Joseph, uma doença degenerativa. Nos últimos anos, Karan perdeu todos os movimentos e, inclusive, a fala.

Seu último trabalho na televisão foi na novela América, de Glória Perez, exibida em 2005, na pele do cubano Geraldito. Na ativa desde 1982, quando interpretou um transformista no filme Luz del Fuego, Karan deixou sua marca no cinema e na TV em personagens de destaque, como o Baixo Astral no blockbuster Super Xuxa contra Baixo Astral, de 1988, ao lado da apresentadora, e na pele do Zeca Bordoada, do quadro "TV Macho", do humorístico TV pirata.

Com Vera Zimermann num intervalo de gravação da novela Meu bem, meu mal, que está sendo reprisada pelo Viva (Foto: Reprodução/ TV Globo)

 

O programa está sendo reprisado pelo Canal Viva e o trabalho de Karan também pode ser visto por lá na reprise da novela Meu bem, meu mal, de 1990, em que ele interpretou o mordomo Porfírio. O personagem era louco pela Divina Magda, vivida por Vera Zimmermann. No teatro, o ator fez muito sucesso ao lado de Miguel Falabella na peça As sereias da Zona Sul, ajudando a difundir um novo gênero teatral, o besteirol. 

 

 

 

 

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