Uma das estilistas mais respeitadas do país, Lenny Niemeyer dará o ar da graça em outro ramo a partir do próximo ano. Festeira conhecida, ela colocará toda sua expertise no assunto – que não é pouca – a serviço do público do GNT em 2017. Lenny estreia em janeiro o programa Pode aparecer, vai ter festa. “Está sendo uma delícia fazer. Em cada um dos programas vou ensinar tudo o que é preciso para organizar qualquer tipo de evento”, diz ela.
A atração terá sete episódios, no qual a estilista mostra seus talentos como anfitriã de grandes encontros. Ela contará com a ajuda de seu braço direito, Edgar Octávio, com dicas simples e criativas para receber os amigos em qualquer situação. “Um almoço em família, um churrasco na piscina, um jantar romântico, um piquenique no jardim, uma festa para dançar, um encontro para ver um jogo de futebol. Vai ter de tudo”, diz Lenny, a festeira número um do Rio, que costuma receber nomes como Glória Maria, Regina Casé e Alinne Moraes em suas muitas festas. “A vida é para ser celebrada”, diz Lenny, sábia.
No rastro de rumores de que vão se reunir para um show no ano que vem, no Hyde Park, em Londres, as Spice Girls comemoram nesta sexta-feira (8) os 20 anos do lançamento do primeiro single da carreira, "Wannabe". A música colocou Mel B (Scary), Geri Halliwell (Ginger), Victoria Beckham (Porsch), Mel C (Sporty) e Emma Bunton (Baby) no mapa da música pop e marcou época, ficando em primeiro lugar em 30 países.
O grupo de cantoras "apimentadas", que se desfez em 2001, três anos após a saída da ruiva Geri, lançou tendências no mundo da moda, uma imensa legião de fãs, e vendeu mais de 90 milhões de discos dos três álbuns que lançou:Spice (1996), Spice World (1997) e Forever (2000).
Na década passada, cada uma delas tentou carreira solo, mas a grande maioria sem grande êxito, com exceção de Geri Halliwell, que lançou dois CDs de relativo sucesso: Schizophonic (1999) e Scream if you wanna go faster (2001). Este último continha uma versão da clássica "It's raining man", gravada para a trilha do filme O diário de Bridget Jones.
Contudo, em 2007, as cinco meninas – hoje todas quarentonas – fizeram uma reunião para lançar uma coletânea com seus sucessos e uma nova turnê. Dez anos antes, elas também estrelaram o longa-metragem Spice World – O filme, com participação especial de Elton John. O filme fez sucesso, mas foi massacrado pela crítica.
Passou pelas mãos do DJ Alok "That's my way", o novo single de Edi Rock, que traz uma participação especialíssima de Seu Jorge. O produtor brasiliense, que é considerado pelo ranking da DJ Mag, publicação inglesa especializada, um dos 50 melhores DJs de 2015, tem apenas 24 anos e aparece ao lado de David Guetta nessa lista.
"Comecei a tocar com 12 anos, meus pais são DJs. Estava no sangue mesmo, mas é muita responsabilidade", avalia Alok, único brasileiro selecionado.
Para o DJ, que é fã de Snoopy Dogg e Daft Punk, com os quais sonha em trabalhar um dia, a música brasileira precisa investir mais em remixes. "Queria misturar mais MPB com eletrônico. Estou com um projeto para o ano que vem em cima disso. Vou pegar um clássico de cada artista", adianta ele.
Esta seleção deverá incluir uma versão totalmente repaginada de "Sociedade Alternativa", de Raul Seixas. "Estou trabalhando com a Vivi Seixas, filha dele, nisso. Raul dentro da música eletrônica vai aproximá-lo das novas gerações", aposta. Vem coisa boa por aí.
Sem estilista desde a saída de Raf Simons, em outubro, a Dior acaba de anunciar a contratação de Maria Grazia Chiuri como sua nova designer. A italiana, que junto com Pierpaolo Piccioli havia substituído Valentino no comando da marca do estilista, torna-se a primeira mulher à frente da maison francesa desde sua fundação. Com isso, Pierpaolo passa a tocar sozinho a Valentino.
No primeiro trimestre deste ano, a Dior teve uma queda de 1% nas vendas, e a contratação de Maria Grazia é vista no mundo fashion também como uma tentativa de reverter o quadro. Vale lembrar que o cargo já foi ocupado anteriormente por nomes de peso como Yves Saint Laurent e John Galliano. Rodeada de expectativa, a primeira coleção de Maria Grazia à frente da Dior será apresentada em setembro, na Semana de Moda de Paris.
Enquanto as gravações de suas cenas em Sol Nascente, a próxima trama das 6 da TV Globo, ainda estão começando, o ator Rafael Cardoso aproveita o tempo livre para fazer algo de que gosta muito: churrasco. Ele é o convidado do chef Pedro Siqueira na primeira edição do É Osso, evento gastronômico que acontece no domingo (10) no Puro, no Rio de Janeiro, onde vai ajudar a preparar 80 quilos de costela assada, guarnecida com salada de batatas e farofinha de ovo. "A cozinha faz parte das minhas raízes. Desde pequeno faço churrasco. Meu avô que me ensinou, em Porto Alegre. E ele sempre dizia: “Deixa assar no osso, garoto. Não mexe na costela...”, relembra o ator, que, como bom gaúcho, é fã de churrasco. "Tem de ter carne. E churrasco, como pelo menos uma vez por mês. Se pudesse, faria um todo fim de semana", afirma Rafael.
Se preparando para voltar ao ar, Rafael viverá César, o primeiro vilão de sua carreira, em Sol Nascente. No folhetim ele disputará o amor da personagem Alice, vivida por Giovanna Antonelli. Charmoso e manipulador, César se aproxima de Alice no Japão e, ao voltar ao Brasil, disputará o amor dela com Mario, papel de Bruno Gagliasso. Quando o ritmo das gravações ficar mais intenso, Rafael avisa, será hora de cuidar melhor da alimentação. "Não deixo de comer um bom churrasco e uma bela costela de vez em quando. Mas, como me importo com a saúde, aprendi a substituir ingredientes no dia a dia com a gastronomia funcional e até criei um blog sobre o tema, que deve voltar em breve à ativa", avisa. Bom de garfo, perguntado sobre o que não gosta de comer, ele é direto. "Como de tudo, gosto de comer. Depende mais da maneira como é preparado do que do ingrediente propriamente dito. Sabendo fazer, tudo fica gostoso", diz o churrasqueiro nas horas vagas.
Jack Huston, que interpreta Judah na nova versão do épico Ben-Hur, gravou um vídeo em que conta um pouco da saga enfrentada por seu personagem no longa-metragem. Com estreia marcada para o dia 18 de agosto no Brasil, o filme, dirigido por Timur Bekmambetov, também traz no elenco Rodrigo Santoro (Jesus Cristo), Morgan Freeman (Sheik Ilderim), Nazanin Boniadi (Esther), Sofia Black (Tirzah), Ayelet Zurer (Naomi), Moises Arias (Gestas) e Pilou Asbæk (Pôncio Pilatos).
Na superprodução inspirada no livro de Lew Wallace, Ben-Hur é injustamente acusado de traição e sobrevive a anos de escravidão para se vingar do próprio irmão, Messala (Toby Kebbell), responsável por sua condenação. Ao recuperar sua liberdade, Judah se torna um exímio competidor de corrida de bigas e encontra a chance de enfrentar seu traidor na arena.
Depois de se casarem no civil na quinta-feira (7), a top Ana Beatriz Barros e o empresário egípcio Karim El Chiaty deram continuação aos festejos nesta sexta-feira (8), em Mykonos, na Grécia. Eles estão seguindo a tradição árabe, da família do noivo, que só permite que as comemorações acabem no fim de semana.
Com isso, a segunda festa de casamento, às margens do Mar Mediterrâneo, foi acompanhada por amigos famosos deles, como as modelos Isabeli Fontana e Alessandra Ambrósio, e as apresentadoras Luciana Gimenez e Sabrina Sato, que estavam entre os 1.000 convidados. Para a ocasião, a noiva optou por um vestido lindíssimo Valentino, com um véu enorme. No dia anterior, ela usou um modelito da estilista Alessandra Rich.
A celebração desta sexta-feira promete varar a noite ao som de DJs de Ibiza, na Espanha. A terceira e última festa, no sábado (9), será inspirada no Réveillon de Trancoso, na Bahia.
Aos 2 anos, o príncipe George já demonstrou ser apaixonado por aviação. Em uma recente entrevista, Kate Middleton contou que o filho adora aeronaves de brinquedo, é fã de andar de avião e não pode ver uma aeronave no céu que fica encantado. Para levar o herdeiro à maior parada militar do mundo, que conta com 247 aeronaves vindas de 19 países, William e Kate fizeram a alegria do filho e usaram um helicóptero. Essa foi a segunda vez que George, cheio de charme e feliz da vida, andou na aeronave. No evento, detalhe, George viu de perto os helicópteros Red Arrow Hawk e Royal Air Force Squirrel.
Falando na família real, nesta semana Kate participou de uma celebração no Museu de História Natural de Londres usando um sapato da marca brasileira Schutz. O modelo Lady Oyster, uma sandália nude de camurça, pode ser encontrado no site e nas lojas da marca por R$ 350.
"Já tive mulheres de todas as cores/ De várias idades de muitos amores/ Com umas até certo tempo fiquei/ Pra outras apenas um pouco me dei." Os versos da música "Mulheres" refletem muito sobre a vida do autor, Martinho da Vila, que vai ganhar uma nova biografia em 2017.
"É tudo muito pessoal. Nas músicas, ele fala de amores, separações", conta a jornalista Kamille Viola, encarregada de entrevistá-lo. "Sempre digo para ela perguntar sobre mim aos outros. Eu não tenho nada para esconder", devolve o biografado, que está de malas prontas para ir à Europa.
A partir do dia 22, Martinho tem shows marcados em Portugal, Holanda e no Reino Unido. Em Londres, ele vai participar de uma palestra, dia 29, na Embaixada Brasileira, para falar sobre as influências da música africana na brasileira.
Logo em seguida, chegará às lojas seu novo CD, De bem com a vida. "Os positivistas é que mudaram o mundo. A gente não pode ficar com a autoestima baixa", justifica ele, que dividirá os vocais de duas faixas do álbum com Criolo.
Quem passava pelo Alfa Bar, reduto da boemia carioca em Botafogo, viu os atores Andréa Horta e Gustavo Machado, primeiro caminhando de mãos dadas, depois aos beijos, na madrugada deste domingo (10).
A protagonista da novela Liberdade, liberdade, exibida às 23 horas, e o ator da peça A reunificação das duas Coreias, em cartaz no Oi Futuro Flamengo, não fizeram questão de esconder de ninguém que estavam "ficando", entre os bares da Rua Sorocaba, no bairro. Depois de cerca de uma hora, Andréa sugeriu que eles pegassem um táxi, e foram embora juntos por volta de 2 horas da manhã.
A cantora italiana Laura Pausini, que está comemorando 20 anos de carreira, vai passar pelo Brasil em setembro, para três shows – dois em São Paulo, um no Rio de Janeiro –, com a turnê mundial Simili us and latam. "Quero falar sobre a igualdade dos seres humanos", defende.
Ao contrário de muitos músicos internacionais, que só conhecem a bossa nova, a diva se diz uma grande fã de MPB. "Desde menina ouço música brasileira. O Brasil é meu país favorito. Adoro Seu Jorge, Ana Carolina, Ed Motta e Ivete Sangalo. Eles tocam muito lá em casa", revela ela, animada.
Antes de subir ao palco, Pausini conta que gosta de se isolar. "Preciso ficar quieta e fazer meus exercícios de respiração, por causa da voz", diz. Longe dos holofotes, a diva jura que é bem simples. "Sou uma mãe bem focada, ando sem maquiagem e sou uma namorada romântica", afirma.
Parece que a chegada da nova idade – ela completa 33 anos no dia 11 – despertou o lado sexy de Tatá Werneck. Depois de surpreender ao posar de lingerie para uma revista, ela estrela a nova campanha da Vivara em fotos que, para seus padrões, são ousadas. "Tenho esse lado sensual como qualquer mulher. Mas, como faço muita comédia, não me imaginam assim", diz ela, que sabe bem usar suas armas quando quer seduzir. "Talvez um bom decote, mas não é só roupa, é atitude. Tem a ver como me sinto, um estado de espírito mesmo. Sou muito vaidosa na vida, mas não em cena", afirma.
Apesar da mudança na imagem, ela está solteira. "Sempre namorei, mas percebi que a vida que escolhi não me permite algumas escolhas. Então canalizo minha energia no trabalho. Não é prioridade namorar agora, e, quando chegam em mim, digo: 'Me liga em dezembro'", diz, com seu habitual humor, a intérprete da Fedora de Haja coração. Falando na novela, ela está na expectativa de contracenar com Cristina Pereira, atriz que viveu a mesma personagem em Sassaricando (1987), trama que serviu de inspiração para o atual folhetim das 7 da Globo. "Cristina fará uma participação na novela, vai gravar comigo. Vai ser incrível, sou muito fã", diz ela, que bateu um papo com a coluna.
Você tem se revelado mais sexy. Qual sua arma de sedução?
Eu tenho esse lado sensual como qualquer mulher. Mas as pessoas não consomem esse meu lado normalmente, porque tenho feito muitos papéis de comédia, então não me imaginam assim. Talvez um bom decote seja a minha arma. Mas acho que não é só roupa, é uma atitude, tem a ver como estou me sentindo, um estado de espírito mesmo. Sou muito vaidosa na vida, mas não em cena. Em cena, sou capaz de fazer coisas inimagináveis.
Está solteira?
Sim. Namorei a vida inteira, já namorei por nove anos seguidos, emendei um namoro no outro, e hoje é muito difícil conseguir alguém que acompanhe essa rotina. Não é minha prioridade namorar agora. Já tive fantasia de casar, festa, igreja, mas percebi que a vida que escolhi não me permite ter algumas escolhas, e hoje não penso mais nisso. Estou muito feliz com tudo o que está acontecendo na minha vida, muito grata, mas estou muito cansada. Não consigo desprender energia para mais nada agora. Quando chega alguém em mim, eu falo: me liga em dezembro.
Em breve você faz 33 anos. Teve alguma crise com a chegada da idade?
Amo aniversário. Com 30 anos, queria estar realizada profissionalmente, e consegui. E sigo assim, muito plena. Vou emendar a novela com um filme, estou com quatro propostas para cinema, vou escolher um. O que a idade me fez mudar foi a alimentação. Hoje, sou vegana e é uma coisa ideológica, não só pela saúde, porque como batata frita o tempo todo. Também como vários pães por dia. O ruim de ser vegana é que restringe muito sua alimentação, mas estou conseguindo. Até engordei, porque tenho comido muita massa.
O que tira seu humor?
Aeroporto. Tenho pavor de avião. Então, quando chego ao check-in, já faço a divisão de bens mentalmente, rezo, fico tensa mesmo. Tenho horror de avião, essa rotina de aeroporto me cansa e tira meu humor.
Depois do ator e apresentador Rodrigo Faro, agora é a vez de Gugu Liberato conduzir a tocha olímpica. O revezamento que, até o início dos Jogos Olímpicos, passará por mais de 300 cidades brasileiras, num total de 20.000 quilômetros, tem contado com a participação de diversos artistas e esportistas.
Nesta terça-feira (12), Gugu, que tem 57 anos, vai conduzir a tocha no Balneário de Camboriú, em Santa Catarina. A Olimpíada começa daqui a 25 dias numa cerimônia no Maracanã, no Rio de Janeiro. Cada condutor carrega a chama acesa por cerca de 200 metros.
Enquanto a personagem Luzia apronta das suas na novela Velho Chico, Lucy Alves está em plena produção de seu primeiro CD pela gravadora Warner. O trabalho na nova casa tem previsão de chegar às lojas no final do ano e terá produção de Duani, do Forróçacana (o mesmo de Mariana Aydar), e músicas de compositores como Pretinho da Serrinha e Gabriel Moura.
A ideia é trazer o tempero regional de Lucy, sua marca registrada, mais para perto do pop contemporâneo. O primeiro encontro de Duani e Lucy foi no lendário estúdio Toca do Bandido, no Rio de Janeiro, para uma espécie de "esquenta". Enquanto não entra em estúdio para gravar o CD, a cantora e atriz conta que está se divertindo muito com sua personagem na trama das 9. Ela conversou com a coluna.
Está curtindo a faceta de atriz?
Muito! Eu estou adorando e encantada com tudo o que está acontecendo. Vejo que muita gente fica surpresa ao me ver como atriz, e eu mesma não tinha ideia desse meu potencial. É tudo tão bem feito na novela que estou conseguindo colocar para fora esse meu lado.
O que as pessoas comentam com você nas ruas?
Antes de mais nada, sinto que as pessoas ficam muito felizes por mim, por saberem que é meu primeiro trabalho na TV. É engraçado, porque a exposição gigante que uma novela como esta traz para a gente faz com que as pessoas se sintam próximas, elas querem saber mais sobre mim, sobretudo sobre a Luzia. Quem me conhecia como musicista, agora, está acompanhando a novela. E quem me conheceu agora, como atriz, acaba sabendo que eu vim da música.
Como tem sido viver a vilã?
Olha, a Luzia é uma mulher que vai atrás do que quer. Agora, anda fazendo algumas maldades, mas, na verdade, ela está confusa, não vê outra saída para segurar o homem que ama, a família que construiu. Muita gente se identifica com ela, mas tem também gente que odeia a Luzia [risos]. Para mim, é maravilhoso ver que a personagem vem crescendo na novela, tenho me cobrado um pouco mais por isso, inclusive.
O cantor e compositor João Bosco, que completa 70 anos na quarta-feira (13), acaba de ganhar um levantamento inédito de sua obra. Para comemorar a data, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) montou uma lista das dez músicas mais regravadas do cantor e compositor, que possui, ao todo, 274 obras e 491 fonogramas cadastrados no banco de dados da instituição.
As icônicas "O bêbado e a equilibrista" e "Dois pra lá, dois pra cá" aparecem no topo das dez mais tocadas. Os hits "O mestra-sala dos mares", "Corsário", "Incompatibilidade de gênios" e "Papel machê" também estão no ranking. A maioria delas também leva a assinatura de Aldir Blanc, seu parceiro mais frequente em 45 anos de carreira. Elis Regina e Leila Pinheiro são as intérpretes que mais gravaram obras de autoria de João Bosco.
Ranking de obras de João Bosco mais gravadas:
1 – "O bêbado e a equilibrista"
2 - "Dois pra lá, dois pra cá"
3 – "Bala com bala"
4 – "Papel machê"
5 – "Corsário"
6 – "De frente pro crime"
7 – "Linha de passe"
8 - "Incompatibilidade de gênios"
9 - "O mestre-sala dos mares"
10 - "Coisa feita"
No último fim de semana o Como será?, programa apresentado por Sandra Annenberg nas manhãs de sábado (9) da TV Globo, completou 100 edições. A atração, que faz dois anos em agosto, mostra experiências transformadoras, exemplos de cidadania para a construção de um futuro melhor. “Tinha muita vontade de fazer algo como estamos fazendo. Participei ativamente da elaboração do programa”, diz a apresentadora sobre a atração, que é uma parceria do jornalismo e da área de responsabilidade social da Globo com a Fundação Roberto Marinho. “Nós percebemos que as pessoas foram, aos poucos, conhecendo o programa e se envolvendo com ele. Quem o assiste pela primeira vez continua vendo porque ele é superpositivo, que vê o lado bom, que propõe soluções. É disso que todos nós estamos precisando: união, solidariedade e tolerância para resolver nossos problemas”, opina Sandra.
O crescimento do número de fãs do Como será? vem se refletindo diretamente na audiência: desde fevereiro, a atração vem marcando 6 pontos de audiência, 1 ponto a mais do que vinha marcando nos meses anteriores desde a mudança de horário (das 6 para as 7 horas), que aconteceu em abril de 2015. “Mostramos que é possível melhorar e o que pode ser feito para isso. Desde pequenas descobertas científicas, que revolucionam a vida das pessoas, passando por várias iniciativas de educação, em vários níveis, da educação infantil à educação universitária, exibimos diversas ações que fazem a diferença”, explica ela. A 100ª edição também contou com uma novidade na internet: desde sábado (9), o público pode responder um quiz no site da atração para descobrir seu perfil transformador no mundo. “Quem quiser poderá navegar entre 100 ideias para mudar o mundo, todas apresentadas ao longo das 100 edições do programa”, finaliza Sandra Annenberg.
O rapper Criolo apresenta no Citibank Hall, em São Paulo, no dia 19 de agosto, o show em que comemora o relançamento do álbum Ainda há tempo, de 2006, em CD e LP. Muita gente não sabe, mas antes de lançar os aclamados Nó na orelha e Convoque seu buda, o disco já continha algumas músicas que se tornariam clássicos do rap. Entre as faixas estão "Chuva ácida" e "Até me emocionei".
“Naquela época existia uma cena em construção, e a gente estava no meio: não se encaixava nem no chamado gangsta nem exatamente no underground”, reflete o artista. As apresentações serão no formato clássico do hip-hop, com DJ e MC no palco.
O cenário é uma paisagem móvel de tela de LED, imaginado pelo artista plástico Alexandre Orion, que fez as engenhosas e lisérgicas animações que acompanham o set list.
“O mundo mudou – tem letra escrita dez anos atrás, tem música com 20 anos –, mas há uma mesma essência. Pensei que seria bom confraternizar com as pessoas. Ativar sensores”, filosofa Criolo. Os ingressos começam a ser vendidos nesta sexta-feira (15).
No TV mulher que vai ao ar nesta terça-feira (12), a atriz Aracy Balabanian é a convidada do quadro "Elas na TV", com Theodoro Cochrane. Dedicado à maternidade, o programa de Marília Gabriela desta semana vai passar a limpo a carreira da atriz, conhecida por interpretar matriarcas históricas dos folhetins. Entre elas, a inesquecível Dona Armênia, que participou de duas novelas de Silvio de Abreu, Rainha da sucata (1990) e Deus nos acuda (1992), e era superpossessiva com "suas filhinhas".
“Para começar, fui tia aos 7 anos. Achei muito divertido. Dali a pouco, comecei a ser madrinha. Me perguntam muito por que não quis ter filho. Sei lá. Gostava tanto daquela criançada que estava ali a meu lado que, até hoje, gosto muito de criança e tenho essa relação com meus colegas mais jovens. É um dar e receber ao mesmo tempo. Sou meio mãezona”, diz ela.
Segundo Aracy, Dercy Gonçalves (1907-2008) achava que Dona Armênia não deveria ser reeditada em outra novela. "A primeira pessoa a me chamar a atenção sobre isso foi ela. Um dia, encontrei a Dercy no aeroporto, em São Paulo, e ela disse assim: 'Você e aquele garoto [Silvio de Abreu] estão completamente enganados. Vocês não devem fazer isso. Sucesso é sucesso. Acabou, acabou. Para que ficar repetindo, insistindo?'", relembra.
Contudo, meses depois, para surpresa de Aracy, que já estava no ar com a personagem em Deus nos acuda, chegam flores com um bilhete em sua portaria. "Eram da Dercy. Infelizmente, minha casa pegou fogo e não tenho o cartão, mas sei de cor: 'Aracy, querida, Dona Armênia foi e sempre será um sucesso. Que bom que eu estava enganada'", diverte-se.
Na quinta-feira (7), quando se completaram 26 anos da morte de Cazuza, sua mãe, Lucinha Araújo, ganhou uma grande homenagem: uma creche que leva seu nome foi inaugurada no Rio. “Estou muito feliz com esse carinho”, diz ela. No comando, há mais de 20 anos, da Sociedade Viva Cazuza, que atende crianças portadoras do vírus HIV, ela conta que a crise tem afetado a entidade.
“As doações diminuíram muito. Vivemos, basicamente, dos direitos autorais do Cazuza. Isso dá uma certa segurança, mas, em muitos meses, as contas não fecham.”
Como administra a saudade?
Passou muito depressa. Olho para trás e não acredito. Às vezes, penso: ‘Meu filho morreu há mais de 20 anos e eu estou viva. Devo ter sido uma peste em outra encarnação para durar tanto’. Brincadeiras à parte, não administro bem nem quero administrar a saudade que sinto.
O que faz para se lembrar dele?
Não sou masoquista. Mas, quando quero sofrer e pensar no Cazuza, tomo um banho, choro bastante e vou trabalhar, cuidar de quem precisa de mim lá na instituição. O trabalho é a melhor coisa para o ser humano. Quem não trabalha e não se ocupa não vive bem. Foi o trabalho que me salvou depois da morte do meu filho.
Como seria o Cazuza nos dias de hoje?
Ele jamais seria politicamente correto, lógico. Acho que estaria fazendo algo de vanguarda, porque se você observar as letras dele, as palavras dele, são todas muito atuais. Ele lutaria contra o falso moralismo e todo esse retrocesso que temos hoje.
O projeto de digitalizar sua obra vai sair?
Não é ideia minha, mas de um fã, e eu concordei em fazer. Conseguimos uma autorização do Ministério da Cultura para captar, pela Lei Rouanet, um dinheiro para isso. Já tem três anos a aprovação e até agora não saiu nada. Então, quer saber? Vou fazer com meu dinheiro mesmo. A praça em homenagem a ele é a mesma coisa. Estava abandonada e decidi fazer por conta própria. A inauguração deverá ser em setembro.
Pouco antes de comandar a vitória da seleção portuguesa na Eurocopa, Cristiano Ronaldo inaugurou um hotel com seu nome. O Pestana CR7 fica na cidade de Funchal, na Ilha da Madeira, tem 49 quartos, dos quais 25 ganham o nome do craque — 23 são os CR7 superiores e duas CR7 suítes. Todos os quartos incluem Apple TV, SmartTV de 49 polegadas, PlayStation e óculos de realidade virtual, além de treino desenvolvido pelo próprio Cristiano Ronaldo, vaidoso assumido, com um programa de fitness personalizado.
“Tenho a certeza que este é um projeto vencedor, porque é a fusão de duas marcas vencedoras. Não vejo a hora de dormir em minha suíte”, diz o jogador no material promocional do empreendimento distribuído à imprensa. É na tal suíte, inclusive, que ele planeja descansar com sua família no próximo fim de semana. A marca Pestana CR7 Lifestyle Hotels prevê a abertura de quatro unidades: além do Porto do Funchal e da unidade da Baixa de Lisboa, já inauguradas, em 2017 será a vez das filiais de Madri e Nova York, perto da Times Square. Ao todo são cerca de 500 quartos e o investimento total é de € 75 milhões.