Nesta terça-feira (12), na livraria FNAC Paulista, em São Paulo, Walter Casagrande lança o livro Sócrates & Casagrande – Uma história de amor (Globo Livros). Na obra, feita em parceria com o jornalista Gilvan Ribeiro, o comentarista da TV Globo revela memórias da amizade entre ele e o saudoso Sócrates, dois dos maiores craques do Corinthians. “O livro nasceu da minha saudade, da vontade de conversar com Sócrates como nos velhos tempos”, diz Casagrande, que também revela aventuras e a ruptura que teve com o amigo, morto em 2011. “É uma espécie de acerto de contas com quem amo muito”, diz o autor.
A obra traz também detalhes inéditos e reveladores sobre o envolvimento dos astros do Timão com a boemia, os vícios e os amores, e a existência de um possível filho de Sócrates. O livro tem como ponto de partida o desespero de Casagrande ao saber que o amigo, com quem havia rompido havia alguns anos, estava na UTI. Era grande a preocupação com a saúde de Sócrates, mas o risco de não poder mais dizer a ele o quanto o amava o fez enfrentar todos os obstáculos para conseguir se reconciliar a tempo com seu ídolo e parceiro. O prefácio, detalhe, é do escritor Marcelo Rubens. No dia 19, o livro será lançado no Rio de Janeiro, na livraria Saraiva do Shopping Rio Sul.
Mesmo durante as férias, Neymar retorna aos treinos visando à Olimpíada. Seu preparador físico pessoal, Ricardo Rosa, que acompanha o atleta desde 2010 – desde a ida do craque para o Barcelona ele trabalha diariamente com Neymar, em parceria com a equipe catalã –, não deu descanso ao jogador mesmo durante suas férias regadas a festas e viagens. De acordo com Rosa, o treino de Neymar começou gradativamente na semana passada, e, nesta semana, o atleta entrou em regime de concentração, passando a treinar em dois períodos, de manhã e à tarde. O preparador físico explica também que, após exames e avaliações físicas, o foco do trabalho é o fortalecimento da musculatura dos membros inferiores, treinamentos à base de força, trabalho de base cardiorrespiratório com as corridas e trabalho com a bola.
Vale lembrar que a seleção olímpica brasileira se apresenta ao técnico Rogério Micale no dia 18, na Granja Comary, em Teresópolis. A equipe trabalhará no local até o dia 27. Depois, seguirá para Goiânia, onde disputará um amistoso contra o Japão, no dia 30.
Fábio Assunção e o filho João desempenham no filme Entre idas e vindas, que estreia no dia 21, os mesmos papéis da vida real. Eles são pai e filho no novo filme de José Eduardo Belmonte, e, segundo Fábio, a escolha não poderia ter sido mais acertada.
"As crianças têm seus limites. Tem uma hora em que estão cansadas, não rendem mais. Pensei como teria tudo a ver ser o João. Dispensamos o coach. Quando ficava cansado, ele estava comigo, deitava no meu colo. Ele fez esse filme de uma forma muito estável, não teve nenhum desconforto", conta.
Para o ator, o longa-metragem é como um registro cinematográfico da relação dos dois. "Toda a condução do diretor em relação ao João passou muito por trazer o que nós temos para o filme. Estou muito à vontade também", explica.
Contudo, Fábio não acha que este será o início de uma carreira de ator para o filho. "Ele tem muitas possibilidades. Gosta de esportes, de videogame. Fazemos nossas viagens. Fomos para a África. Aqui ele está tendo só mais uma experiência."
Mas que João curtiu a oportunidade, isso ele curtiu. "Os olhos dele brilharam quando fui conversar com ele. Acho que ele não faria nenhum outro filme, nesse momento da vida, se não fosse um filme assim. E ficava me perguntando: 'Quando vai ser? Quando vai ser?'. Começamos a ensaiar e foi tudo incrível", diz.
Na trama, Fábio e João são Afonso e Benedito, pai e filho que tentam chegar à capital paulista em um velho carro. O menino não sabe, mas está sendo levado para encontrar a mãe, que não o vê há seis anos, desde que ela ganhou uma bolsa de estudos e se mudou para Paris.
Primeiro single do novo álbum de Monique Kessous, Dentro de mim cabe o mundo, a música "Meu papo é reto" traz um dueto da cantora com ninguém mais, ninguém menos que Ney Matogrosso, um de seus ídolos.
"Eu estava ouvindo muito o Ney quando trabalhei na letra do Chico César. Mergulhada em sua discografia, surgiu um desejo muito forte de ter uma música minha cantada por ele", diz Monique, que apresenta o novo show nesta terça-feira (12), no Teatro Porto Seguro, em São Paulo.
O clipe da faixa, aliás, já ganhou um videoclipe com a participação do cantor. "Lembro que peguei o violão e comecei a imaginar toda uma história. Ney é um dos artistas brasileiros que mais admiro e que me inspira. A canção trouxe algumas imagens: a boate, o flerte, o beijo esbarrado", conta ela.
A letra de "Meu papo é reto" conta a história de dois rapazes que se paqueram numa boate. "É uma música que fala de amor, do medo de se envolver", explica. Ney gostou muito ao ouvir, segundo ela. "Ele curtiu a ideia de eu, mulher, cantar um eu lírico masculino que narra uma história com outro homem. Nos divertimos muito. Ney é um luxo, extremamente generoso, humilde e hiperprofissional."
Primeiro bailarino do Royal Ballet de Londres e considerado um dos melhores de sua geração pela crítica especializada, o brasileiro Thiago Soares está no Rio e vai apresentar, a partir de quinta-feira (14), o espetáculo Roots, ao lado do dançarino Danilo D’Alma. Eles fazem uma curta temporada, até domingo (17), no Oi Casa Grande, no Leblon.
Com direção de Renato Cruz e Ugo Alexandre, Roots tem como objetivo promover um encontro entre a dança de rua contemporânea e o balé clássico. "A nossa ideia é tirar o Thiago da zona de conforto, do papel de príncipe. Queremos mostrar um artista mais visceral, que fica ofegante e sua. E, ao mesmo tempo, entender por que ele tem esse desejo de voltar às raízes”, diz Ugo, que conhece o bailarino há mais de 20 anos.
Thiago, que nasceu e foi criado nos subúrbios cariocas, está contente com a proposta de revisitar suas origens. "É um espetáculo desafiador. Fiquei pensando: 'Será que aquele menino lá de trás estaria orgulhoso daquele cara que eu sou hoje?'”, questiona ele.
O músico e multi-instrumentista Pedro Bernardes assina a trilha sonora original de Roots. A música será executada ao vivo, em sintonia com os bailarinos. Além de pianista clássico, o artista cria sons, efeitos e batidas a partir de sintetizadores e outros aparatos musicais.
Gravidíssima, Pitty não quer saber de descanso. Ela lança seu novo DVD, Turnê sete vidas - Ao vivo nesta quarta-feira (13), quando é celebrado o Dia Mundial do Rock, enquanto aguarda a chegada do primeiro filho com Daniel Weksler, baterista da banda NX Zero. “Estou curtindo muito, observando as mudanças de corpo e mente e lendo bastante”, afirma. “Estou pesquisando sobre parto humanizado, maternidade ativa, essas coisas.”
A roqueira avisa que não é dessas mães de primeira viagem que saem comprando tudo o que veem pela frente. “Sempre fui econômica, não sou consumista e nem afeita a desperdício. Esse pensamento de consumo consciente não mudou com a gravidez, pesquiso muito antes de comprar e peço dicas às amigas. Ganhei bastante coisa”, diz ela, que bateu um papo com a coluna.
Como está a gravidez?
Estou curtindo muito, observando as mudanças de corpo e mente, lendo bastante e pesquisando sobre parto humanizado, maternidade ativa, essas coisas.
Já fez o enxoval?
Eu sempre fui supereconômica, não sou consumista e nem afeita a desperdício. E esse pensamento de consumo consciente não mudou em relação à gravidez, pesquiso muito antes de comprar e peço dicas às amigas. E ganhei bastante coisa também. Foi legal ver todo mundo querendo participar deste momento de alguma forma.
Como é seu novo DVD, Turnê sete vidas – Ao vivo?
O DVD é composto de duas partes: tem o show ao vivo e tem um documentário com muitos detalhes e intimidades da estrada. Aquele olhar bem de dentro mesmo, camarins, backstages, quartos de hotel, nossa rotina. Mostra também shows em várias cidades pelas quais a turnê passou. Quem o assiste, percebe a diversidade de palcos, públicos, climas que a gente vive Brasil afora.
Como foi ter uma câmera grudada em você?
Foi tranquilo ter uma câmera acompanhando. Quando tive essa ideia, falei para o Rafa Ramos, da minha gravadora, que achava importante ter alguém acompanhando de perto essa turnê, registrando tudo. Eu pensava em fazer um filme, mas queria registrar de forma solta, sem roteirizar ou conceitualizar demais. Já imaginava que renderia um doc bacana, mas para isso funcionar essa câmera nos seguindo teria de ser de uma pessoa “de dentro”, que já tivesse intimidade comigo. E aí chamei o Otavio Sousa, que é meu amigo de anos e já trabalhamos juntos em outros projetos.
Hoje é celebrado o Dia Mundial do Rock. Qual a importância desse gênero musical em sua vida?
Não por acaso estou lançando meu DVD hoje: nada melhor do que celebrar essa data botando mais rock no mundo. O rock entrou na minha vida desde cedo, meus pais eram bem ecléticos e ouviam de tudo, mas desde bem novinha me chamava a atenção na coleção deles os discos dos Beatles, da Rita Lee, da Celly Campelo e do Elvis Presley. Na adolescência é que esse gosto se consolidou e eu entendi que aquilo realmente fazia parte da minha essência. Foi quando me percebi representada. E, de lá para cá, essa representatividade só se aprofundou, se modificou, ganhou diferentes nuances com o tempo e culminou em ser meu modo maior de expressão e minha profissão. Quanto mais velha eu ficava, mais a radicalização adolescente dava espaço à percepção de outros ritmos que dialogavam com o rock.
Na semana passada, a modelo paulista Isis Bataglia fez um dos trabalhos mais importantes da sua recente – e promissora – carreira. Ela foi clicada ao lado de ninguém menos que Justin Timberlake, para a nova campanha da marca de jeanswear William Rast. A grife foi fundada pelo próprio cantor e compositor e ficou conhecida mundialmente pelo seu jeans premium. “O Justin é muito engraçado e gente boa. Durante as fotos, ele fazia perguntas e interagia com toda a equipe”, diz a bela. As fotos aconteceram em Nashville, nos Estados Unidos. “No final do trabalho, ele ainda fez um show privado para a gente”, comenta Isis.
Natural de São Carlos, interior de São Paulo, a modelo atualmente vive entre Nova York e Paris. Em seu currículo constam trabalhos para Vogue Itália, Dior e Givenchy. Por aqui, Isis está na última campanha da Ellus, em cliques quentes com o modelo Evandro Soldati.
Quem vê hoje a ex-modelo Jacqueline Meirelles, bela aos 53 anos, não imagina os maus bocados pelos quais ela já passou. Na biografia Da coroa ao cajado, que está lançando, a Miss Brasil 1987 conta como superou a depressão logo depois de experimentar o sucesso.
"Muitas surpresas me colocaram em xeque testando minha força e fé", conta Jacqueline, que foi casada com Carlos Alberto de Nóbrega, da Praça é nossa. O livro reúne uma série de relatos sobre as dificuldades enfrentadas por causa da doença que a consumiu durante seis anos. Segundo a atriz e apresentadora, o problema só foi superado quando ela desenvolveu seu lado espiritual.
"Meu entendimento sobre o plano espiritual me trouxe respostas para muitas perguntas, o motivo de sermos acometidos por doenças e vítimas dos nossos próprios pensamentos", explica ela, que também divide suas experiências na campanha Contra a Depressão e a Favor da Saúde Emocional numa página do Facebook.
Na sessão de pré-estreia da comédia dramática Entre idas e vindas, na noite desta terça-feira (12), no Kinoplex Leblon, o grande elenco formado por Ingrid Guimarães, Fábio Assunção, Alice Braga e Rosanne Mulholland compareceu em peso.
Alice e Ingrid, que não se viam havia quase dois anos, quando o longa foi rodado, contavam que tinham se tornado muito amigas depois das filmagens e já tinham passado pelo Braseiro, no Baixo Gávea, na hora do almoço, para matar as saudades.
"Nós todos somos de escolas de interpretação completamente diferentes, mas ficamos muito próximos no set. Na verdade, ensaiamos mais tempo do que filmamos, o que foi ótimo", dizia Ingrid, acompanhada da filha, Clara. "Ela só veio por causa da Rosanne. É fã da Professora Helena, de Carrossel."
Ingrid, que é conhecida pelas comédias Loucas para casar e a De pernas pro ar, surge bem diferente de como estamos acostumados a vê-la no filme dirigido por José Eduardo Belmonte.
"É a personagem mais contida que já fiz na minha carreira, interpreto a chefe, que é fechada. Eu e a Alice queríamos trocar de papel, porque ela faz um tipo mais engraçado. Mas o Zé [diretor] não deixou", contou a atriz, feliz com o resultado. "É uma desconstrução minha, estou me reinventando. Foi uma delícia o processo". O filme estreia no dia 21 nos cinemas.
Segundo longa-metragem de ficção de Kleber Mendonça Filho, Aquarius acaba de ter seu making of divulgado no canal do filme no YouTube. A produção estrelada por Sonia Braga, que concorreu à Palma de Ouro no último Festival de Cannes, na França, foi rodada durante oito semanas, entre agosto e outubro de 2015, no Recife.
Este é o primeiro de uma série de cinco vídeos que serão divulgados até a estreia do longa-metragem no Brasil, dia 1º de setembro. A história gira em torno de Clara, vivida por Sonia, que mora no último prédio em estilo antigo na Praia de Boa Viagem, no Recife. Ela enfrenta uma batalha contra uma construtora que planeja demolir o edifício para dar lugar a um novo empreendimento. Completam o elenco Maeve Jinkings, Irandhir Santos e Humberto Carrão.
Laila Garin foi a atração principal da estreia para convidados do projeto Pocket!, criado pelos amigos Homero Mendes, que é roteirista, o cineasta Davi de Carvalho, e Fausto Galvão, um dos autores da próxima novela das 6, Sol Nascente. Ela se apresentou com a banda A Roda na noite desta terça-feira (12), no Galeria Café, em Ipanema.
A partir do dia 26, de 15 em 15 dias, o trio receberá músicos, DJs, artistas visuais e performers sempre às terças-feiras na boate carioca. A próxima cantora a fazer shows por lá é Gottsha. "A ideia é unir apaixonados pela arte num lugar descolado, aprazível, numa noite na medida certa", diz Fausto.
Na noite de estreia, Laila cantou músicas do repertório de Fagner, Pedro Luís e Dani Black. Mas o ponto alto foi quando ela interpretou "O que será?", imortalizada nas vozes de Chico Buarque e Milton Nascimento. Nos intervalos, o DJ Andrei Yurievitch comandou as carrapetas e uma seleção de vídeos foi projetada. Comidinhas também foram servidas.
O tão aguardado capítulo de Liberdade, liberdade, em que os personagens de Ricardo Pereira e Caio Blat consumaram, enfim, seu amor, rendeu excelentes índices de audiência na noite de terça-feira (12). A primeira cena de sexo gay da história da TV brasileira cravou 22 pontos no Ibope no Rio de Janeiro e em São Paulo chegou aos 17. Esse foi o recorde da trama das 23 horas nesse dia da semana.
A repercussão da cena foi positiva nas redes sociais, com a grande maioria dos internautas tecendo elogios e postando mensagens contra a homofobia. A hashtag #LiberdadeLiberdade chegou ao topo dos trending topics mundias na internet.
Em recente entrevista à coluna, Ricardo Pereira falou sobre a gravação da cena. “Será uma transgressão, vamos fazê-la da melhor forma possível para defender os personagens. Caio é um ator maravilhoso. Fazer a cena com ele torna tudo mais fácil”, explicou na ocasião. O que se viu no vídeo foi uma sequência leve, de bom gosto, que teve beijo na boca e mostrou o bumbum do ator português.
Mal estreou nos cinemas o filme Big jato, de Cláudio Assis, e Matheus Nachtergaele já vai voltar ao set, em novembro, para rodar a próxima aventura do diretor pernambucano, Piedade. No novo longa-metragem, o ator e Irandhir Santos vão interpretar um casal gay.
"A gente está adorando isso. Encontrei com o Irandhir no Réveillon e disse a ele: 'A gente vai se pegar legal, hein!'", diverte-se o ator. O tema do novo filme será traição. "Vamos falar da deslealdade profunda", explica.
Mas, enquanto não começam as filmagens, Matheus só tem olhos para os gêmeos que faz em Big jato, um radialista e um limpador de esgoto. "Filmei um de cada vez, em apenas três semanas, eles são difíceis", analisa o ator, que, em muitas cenas, aparece desentupindo valas.
"Não fiz laboratório, lembro do meu avô fazendo isso. Lido bem com excrementos, não sou fresco. Minha casa é muito limpa, não deixo a louça na pia, detesto moscas", diz. Matheus também revela que está numa fase mais low profile. "A boemia cansa, e não tenho maturidade para ter internet no telefone."
A princesa Charlene de Mônaco batizou nesta quarta-feira (13) o luxuoso Explorer, novo navio da Regent Seven Seas Cruises que partirá de Mônaco no dia 20 para um périplo no Mediterrâneo. O lançamento contou com show do tenor italiano Andrea Bocelli e um discurso de Sua Alteza.
A festa foi para apenas 100 convidados, com direito a um tour pela embarcação milionária, em Monte Carlo. Entre os planos de viagem do Explorer está uma vinda ao Brasil no início do próximo ano. "É justo batizar o navio mais luxuoso do mundo em uma das cidades mais glamorosas do mundo, pelas mãos da princesa Charlene, que é a perfeita definição de elegância, graça e paixão", disse Jason Montague, presidente da empresa de cruzeiros.
Luan Santana volta a se apresentar no Rio de Janeiro neste mês. No dia 22 ele leva para o palco do Metropolitan o show de sua nova turnê, A caixa, e promete muitas surpresas. Entre as novidades, ele canta um de seus sucessos, “Escreve aí”, no alto de uma grua, sobrevoando o público, bem de perto. No show, lançado em abril, quando foi o assunto mais comentado do Twitter por mais de 12 horas, o cantor conta uma história que, de certa forma, serve como pista da nova turnê.
“Era noite de Natal. Eu tinha 5 anos de idade. Enquanto crianças sonhavam com bolas de futebol, bicicletas e trens elétricos, eu queria um violão. Um violão que voasse, que me levasse para o topo do mundo, queria passar noites abraçado a ele e voaríamos juntos para onde a gente quisesse”, diz Luan. Ele canta “Chuva de arroz”, “Cê topa”, “Te vivo” e “Digitais”, entre outros hits que marcaram sua carreira. “Teve gente que chegou em mim e falou que era impossível um violão voar, mas se há uma coisa que aprendi é que nada é impossível nesta vida”, finaliza.
Internado na terça-feira (12) para tratar de uma sinusite no Hospital Sirío-Libanês, em São Paulo, o cineasta Hector Babenco morreu na noite de quarta-feira (13), por volta das 23 horas. Nascido em Mar del Plata, na Argentina, Babenco se naturalizou brasileiro em 1977, ano de estreia de seu segundo longa-metragem, o premiado Lúcio Flávio, o passageiro da agonia, com Reginaldo Faria no elenco.
Em 40 anos de carreira, o diretor, que sofreu uma parada cardiorrespiratória, enfrentou um câncer, casou-se algumas vezes – com a atriz Xuxa Lopes e, por último, com Bárbara Paz – e foi indicado ao Oscar de Melhor Direção por O beijo da mulher-aranha, em 1986. O filme foi exibido no Festival de Cannes e é considerado, por especialistas, uma obra-prima do nosso cinema.
Estrelado por Sonia Braga, Raul Julia e William Hurt, o longa-metragem conta a história de dois presidiários que desenvolvem uma relação amorosa e rendeu a Hurt o Oscar de Melhor Ator. Impossível também não destacar seu filme anterior, Pixote – A lei do mais fraco, de 1980, um retrato do submundo de São Paulo, que conta com a antológica cena em que a prostituta vivida por Marília Pêra dá de mamar ao personagem-título, interpretado por Fernando Ramos da Silva.
Ainda nos anos 1980, Babenco filmou nos Estados Unidos, com Jack Nicholson e Meryl Streep, o filme Ironweed, que mostra a decadência de um casal de alcoólatras. A dupla de atores foi indicada ao Oscar em 1988 por seu desempenho impressionante.
De volta ao Brasil, depois de filmar Coração iluminado (1998), Babenco teve seu maior êxito de bilheteria: o filme Carandiru, baseado no livro do médico Drauzio Varella, que narra sua batalha no presídio num trabalho de prevenção à aids.
Em sua última incursão pela sétima arte, o diretor mostrou um pouco de sua própria vida em Meu amigo hindu, estrelado por Willem Dafoe. À epoca, o ator, que dá vida ao cineasta, declarou: "Eu o entrevistei algumas vezes, para compreendê-lo. Mas, no set, em alguns momentos, ele apenas me dizia: 'Esqueça isso, vá lá e faça a cena'. Deu certo. Foi um prazer filmar com ele", afirma Dafoe.
Em 2006, Didi Wagner chegava ao Multishow para a estreia da primeira temporada de Lugar incomum, programa de viagens apresentado por ela. Ao longo de dez anos, muitos carimbos no passaporte e histórias para contar, ela agora estreia nova temporada no sul da França, a partir do dia 18. "A França é especial para mim, minha mãe nasceu em Paris. Guardo bons momentos da infância quando visitava a família e colocava o francês em prática", lembra ela. Nesta temporada, Didi explora os atrativos da Riviera Francesa e Provence em oito episódios inéditos. “Acho que um dos diferenciais das outras temporadas é o fato de que vou dirigir pela costa sul da França para mostrar paisagens e tudo o que achar de interessante ao longo do caminho. Vou estar no volante de conversíveis com mais de 40 anos de existência", antecipa.
Como se sente ao completar dez anos da atração? "Posso dizer que esses dez anos de Multishow representam um casamento bem-sucedido. Temos uma relação muito positiva e feliz, me sinto privilegiada de fazer parte desse time. Vi grandes mudanças positivas, o canal sabe inovar, se arrisca e propõe coisas novas, além de investir no corpo de apresentadores”, declara Didi, que ainda guarda na memória os destinos de todas as temporadas do programa: “De 2006 a 2009, gravamos exclusivamente em Nova York, e a partir de 2010 o programa se tornou itinerante, com temporadas inteiras gravadas em Londres, Berlim, Barcelona, Turquia, Itália, Paris, Los Angeles, Tóquio, Suíça, Tailândia e Portugal", enumera.
Famosa pelas inúmeras capas de revistas no mercado de moda e pelo estilo camaleônico, a top Thairine Garcia (Ford Models) está de novo visual. A modelo cortou os cabelos longos e adotou um corte médio, com comprimento na altura dos ombros. As mechas cortadas foram doadas para o Cabelegria — projeto que tem como objetivo ajudar crianças portadoras de câncer.
“Tive de tirar a tinta e cortar meu cabelo até onde tivesse a raiz natural para um trabalho. Perguntaram se eu queria vender ou doar, me explicaram tudo sobre o projeto e topei fazer a doação na hora. Achei essa iniciativa muito bacana”, diz ela, que viaja em breve para uma temporada de trabalhos no Japão. Ela também é a estrela da nova campanha de Inverno 2016 da Givenchy. “Confesso que sou muito apegada a meu cabelo, mas fiquei muito feliz em poder ajudar as crianças com ele”, diz.
A atriz Yasmin Gomlevsky já tinha mostrado seus dotes de cantora em musicais como Cazuza – O tempo não para, em que interpretava Bebel Gilberto, e também no espetáculo de Rodrigo Nogueira sobre o Rock in Rio.
Paralelamente ao trabalho de atriz – ela está no ar como a prostituta Vidinha, em Liberdade, liberdade –, Yasmin também faz shows com sua banda, a Sirigaita. A trupe sobe ao palco do Solar de Botafogo, nesta quinta-feira (14), no Rio de Janeiro, a partir das 22 horas.
“Vamos tocar Nirvana, Ramones, Alabama Shakes e Amy Winehouse e muitos outros. É uma homenagem ao Dia Mundial do Rock, que foi ontem [quarta-feira, 13]”, conta Yasmin, animada. Ela também entrega que está em seus planos gravar um álbum com a banda. “Pensamos em gravar covers em breve e, mais para a frente, pretendemos fazer composições próprias”, explica. “O lance de cantar é uma coisa que amo fazer.”
Marcello Gonçalves tem chamado a atenção na novela Êta mundo bom!, na pele do vilão Cara de Cão, contratado por Sandra (Flávia Alessandra) para praticar maldades contra a copeira vivida por Bianca Bin. Muito parecido fisicamente com o irmão, André Gonçalves, Marcello jura que, no que diz respeito ao temperamento, os dois são bem opostos.
Ele não tem, por exemplo, a fama de conquistador – vale lembrar que André já namorou Renata Sorrah, Alessandra Negrini, Letícia Sabatella, Tereza Seiblitz e Myrian Rios. "Sou completamente diferente, já fui casado, tenho dois filhos e meu foco é cuidar deles e da Cia. Arte Nova, que fundei há dois anos. Ou seja, isso não é de família [risos]", diverte-se ele, que decidiu ser ator um pouco depois de André iniciar sua carreira.
"Comecei quatro anos depois, em 1992, no espetáculo Capitães da areia, de Jorge Amado, com direção do Roberto Bomtempo. Mas, na verdade, era eu quem levava o André ao primeiro trabalho dele, na Bandeirantes, com direção do Walter Lima Jr. Foi ali que comecei a gostar, e entender, do processo criativo", explica. Contudo, os dois não alimentam nenhum tipo de rivalidade. "Até que não nos comparam muito. Nossa relação é ótima, de troca e afeto, como deve ser."
Na reta final da trama de Walcyr Carrasco, o personagem Cara de Cão ainda vai aprontar muitas das suas. "É um vilão para todas as horas, tem uma carta guardada na manga por ser amigo do Ernesto [Eriberto Leão]. Muitos momentos de suspense e ação estão para acontecer. O Walcyr guarda em segredo as cenas finais da novela.
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