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Glenda Kozlowski sobre Olimpíada: "O risco de ataque terrorista existe"

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"Se fosse na Holanda, na Alemanha, em qualquer lugar, o risco de ataque terrorista também existiria", diz Glenda Kozlowski (Foto: Divulgação/ Rede Globo)

 


Glenda Kozlowski está na contagem regressiva para cobrir sua quarta Olimpíada. E, desta vez, com um diferencial. "Vou narrar as provas de ginástica. É uma grande novidade, porque a narração tem uma outra pegada, outro grau de responsabilidade. Mas minha bagagem como repórter tem me ajudado muito nas pesquisas, no contato com atletas como Diego Hypolito e Arthur Zanetti, que acompanho há muito tempo", afirma.

Durante o evento, não só o Esporte espetacular, que ela apresenta aos domingos, mas todos os jornais da TV Globo serão transmitidos diretamente de um estúdio montado no Parque Olímpico.

"Já visitei e está incrível. O telão interativo e a mesa tática são inacreditáveis. Seremos a única emissora do mundo com esse equipamento tático montado para acompanhar de perto e entender melhor modalidades como basquete, handeball e natação", diz ela.

Otimista por natureza, Glenda acredita que o Rio de Janeiro fará bonito. "O parque já foi entregue, ficou impecável. Também estive nas arenas, que estão bem lindas. Lembro que estive em Sydney um mês antes de a Olimpíada de lá começar e tinham problemas seriíssimos, de estrutura mesmo, que não estou vendo por aqui. É preciso parar com esse pensamento derrotista", diz ela, que bateu um papo com a coluna.

Glenda Kozlowski está otimista com o jogos olímpicos, que começam dia 5: " (Foto: TV Globo/ Divulgação)

 

Qual a expectativa em cobrir sua quarta Olimpíada?

Esta Olimpíada tem um diferencial para mim: vou narrar as provas de ginástica. É uma grande novidade, porque a narração tem uma outra pegada, outro grau de responsabilidade. Mas minha bagagem como repórter tem me ajudado muito nas pesquisas, no contato com os atletas. Diego Hypolito e Arthur Zanetti, por exemplo, acompanho de perto há muito tempo.

Os programas serão apresentados direto da Arena Olímpica?

Sim, farei o Esporte espetacular diretamente de lá. Mas não só ele, como todos os jornais da Globo serão transmitidos do estúdio, montado lá dentro do Parque Olímpico, durante os Jogos. Já fui lá visitar, está maravilhoso, praticamente pronto. Tem telão interativo e até uma mesa tática. Nós seremos a única emissora do mundo com esse equipamento tático para acompanhar e entender melhor modalidades como basquete, handeball e natação.

osgemeos - Glenda Kozlowski e Luiz Tepedino (Foto: Bruno Ryfer)

 

Está otimista com os prazos, as obras, e o comportamento do Rio?

Sou otimista por natureza e acho que faremos uma grande Olimpíada. O Parque Olímpico já foi entregue, está impecável. Também estive nas arenas, está tudo lindo. Estamos muito bem nesse sentido. Lembro que estive em Sydney um mês antes de a Olimpíada de lá começar e tinham problemas seriíssimos, de estrutura mesmo. Ainda não conseguimos enxergar todo o legado que vamos ter.

Teme atos de violência durante os Jogos?

O mundo estará olhando para o Rio, procurando defeitos, acertos. Não tem jeito, qualquer cidade que vá sediar uma Olimpíada passa por isso. Vamos, sim, correr risco. Mas qualquer outra cidade do mundo, no nosso lugar, sediando os Jogos, também correria. Aqui, na Holanda, na Alemanha, em qualquer lugar, o risco de ataque terrorista existe. Não é privilégio nosso. O mundo vai estar aqui, e esses loucos perigosos querem chamar a atenção. Infelizmente, estamos em uma época de problemas políticos, sociais e econômicos seriíssimos. Mas a Olimpíada não tem nada a ver com isso, tudo estaria acontecendo com ou sem ela.


Grande premiação do teatro musical será em São Paulo, dia 19

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Daniel Boaventura e Totia Meireles serão os apresentadores da premiação, no Teatro Alfa  (Foto: Felipe O'Neill/ Divulgação)

 

Criado para contemplar os musicais encenados no Rio de Janeiro e em São Paulo, o Prêmio Reverência, que chega a sua segunda edição, será realizado na capital paulista no dia 19, com apresentação de Totia Meireles e Daniel Boaventura, no Teatro Alfa.  

Mesmo em um ano de crise, 35 produções foram avaliadas e concorrem em 15 categorias: espetáculo, autor, direção, ator, atriz, ator coadjuvante, atriz coadjuvante, cenografia, figurino, iluminação, coreografia, especial, direção musical, design de som e voto popular.

José Mayer está indicado por sua atuação em Kiss me, Kate, ao lado de Alessandra Verney (Foto: Divulgação)

 

Dois espetáculos dividem as indicações neste ano: Urinal, o musical e Kiss me, Kate – O beijo da megera saem na frente e concorrem em quase todas as categorias, com 14 e 13 indicações, respectivamente. 

Em seguida, na lista, aparecem o autoral Gonzagão – A lenda (nove indicações), em que o diretor João Falcão celebra a obra de Luiz Gonzaga, e O beijo no asfalto (seis indicações), que recria a obra de Nelson Rodrigues em formato musical, é claro. 

A cena do beijo entre Arandir, personagem de Claudio Lins, e o morto (Pablo Áscoli) (Foto: Felipe Panfili)

 

"O desejo de fazer o prêmio é antigo. Percebi que temos importantes produtoras e artistas, mas ainda precisamos olhar para o mercado, com todo o potencial que ele possui. Somos o terceiro maior produtor de musicais do mundo e não reconhecemos, como deveríamos, nossos talentos. Precisamos unir forças", analisa Antonia Prado, uma das idealizadoras da premiação.

 

Débora Bloch volta ao Rio com o sucesso Os realistas

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Mariana Lima, Fernando Eiras, Debora Bloch e Emilio de Mello no cenário da peça que estreia no Poeira (Foto: Leo Aversa/ Divulgação)

 

 

Débora Bloch passou dois anos se dedicando à produção do espetáculo Os realistas, que estreou no início do ano, no Teatro Poeira, no Rio. A temporada, que teve ingressos esgotados, deixou muita gente sem a oportunidade de assistir à peça, que também traz no elenco, além da atriz, Mariana Lima, Fernando Eiras e Emílio de Mello

Depois de uma passagem por São Paulo, o espetáculo agora fará nova temporada no Teatro Maison de France, no centro do Rio, a partir desta sexta-feira (15). “Estou trabalhando com todo o meu coração. Como diz o autor, Will Eno: ‘Espero que as pessoas aproveitem este tempo no teatro e que o ar pareça agradável quando pisarem lá fora. Que o mundo pareça bom’”, diz Débora. 

O espetáculo, dirigido por Guilherme Weber, narra a história de dois casais de vizinhos que se encontram e descobrem ter mais em comum do que poderiam imaginar. A partir daí, a peça flagra a convivência do quarteto e as relações que começam a se entrelaçar, com humor. 

Depois de passar por Portugal, montagem de Navalha na carne volta ao Rio

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Marta Paret interpreta a prostituta Neusa Suely na montagem de Navalha na carne (Foto: Divulgação)

 

Há cinco em cartaz, a montagem da peça Navalha na carne, de Plínio Marcos, que leva a direção de Rubens Camelo, estreou em um quarto de hotel de prostituição na Praça Tiradentes, no Rio de Janeiro, em 2011, e de lá para cá é sempre encenada em espaços alternativos, nunca em cima do palco. 

Esses ambientes são perfeitos para contar a história da prostituta Neusa Suely, vivida por Marta Paret, que, ao voltar de mais uma noite de batalha, troca agressões com o cafetão Vado (Rogério Barros). A partir da chegada do homossexual Veludo (Danilo Watanabe), os três dão início a um jogo de poder e sedução.

Depois de passar pela instalação de um artista plástico em São Paulo, pela garagem de Maputo, em Moçambique, e pelo bar de um ex-prostíbulo de Lisboa, em Portugal, o espetáculo agora fixa residência, a partir deste sábado (16), no Parque das Ruínas, em Santa Teresa, com ingressos a R$ 5.

"É o menor espaço em que já fizemos e as pessoas ficarão dentro da ação, sentadas no cenário em cadeiras e almofadas. Estamos ainda mais ousados", diz Marta Paret. A lotação é de 38 pessoas por sessão, somente aos sábados, e o espetáculo segue em cartaz até 3 de setembro. 

 

 

Carol Sampaio: a mulher que tirou o funk do gueto e levou para a alta-roda

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Cinco anos e 250 edições depois, Carol Sampaio celebra o sucesso do Baile da Favorita no Rio (Foto: Divulgação)

 

Por muitos anos Carol Sampaio foi promoter da boate Baronetti, reduto da juventude endinheirada carioca, no coração de Ipanema. No local, que marcou época na noite do Rio de Janeiro, ela fazia a peneira dos convidados, cuidava dos VIPs e ajudava na curadoria das atrações. "Enchia o saco dos donos da boate para tocar funk. No início eles não deixaram, mas acabaram cedendo. No começo, o combinado era que o estilo só poderia ser ouvido depois das 4 da madrugada, no último andar", lembra ela. Logo virou uma febre, e a hora do "pancadão" passou a ser a mais disputada da casa, com patricinhas e mauricinhos rebolando até o chão.

Carol Sampaio e seu sócio, Michel Diamant, no aniversário de 4 anos do baile, com direito a presença de nomes como Juliana Paes, Preta Gil e Paulo Gustavo (Foto: Divulgação)

 

Com o fim da boate, Carol, de certa forma, ficou órfã. "Sentia falta de um lugar para dançar funk. Queria fazer um baile em que todos curtissem, dançassem para valer. O primeiro foi fechado só para amigos e amigos de amigos, de farra mesmo", diz ela, que, nessa mesma noite, ao constatar que havia cerca de 700 pessoas que não tinham sido convidadas do lado de fora e queriam pagar um ingresso para o tal baile, não teve dúvidas de seguir seu sonho. Surgia aí o Baile da Favorita. "Certa vez passei em frente à quadra da Acadêmicos da Rocinha e deu o estalo: achei o lugar. Mas faltava um nome. E, na mesma época, recebi um presentão do MC Marcinho", diz ela, referindo-se a "Favorita", funk que o cantor, um dos maiores representantes do gênero, fez em homenagem à amiga. Daí o nome da festa.

LeBron James, um dos melhores jogadores de basquete do mundo, dança ao som do funk da Favorita, durante passagem pelo Rio  (Foto: Divulgação)

 

Cinco anos e 250 edições depois, o Baile da Favorita é um dos maiores fenômenos da noite no país. A festa já rodou mais de 70 cidades – de Belém a Salvador, passando por Porto Alegre, Cuiabá e Brasília, onde em março teve sua maior edição, com cerca de 9 mil pessoas. A primeira edição internacional aconteceu no ano passado, em Miami, detalhe, com ingressos esgotados. Mas no início não foi fácil. "O funk, assim como o samba, já foi muito discriminado. As pessoas tinham preconceito e diziam: 'Como você, que faz alguns dos eventos mais badalados, vai fazer um baile funk?'", diz Carol, sem esconder o orgulho de, ao lado do sócio, Michel Diamant, ter tirado o estilo do gueto, das comunidades, e tê-lo levado para festas em lugares como o Copacabana Palace, onde ela inclusive comemora seu aniversário anualmente . "O que eu fiz para o funk foi uma mudança bacana", afirma. E foi mesmo.

Michel Diamant e Carol Sampaio, do fenômeno Baile da Favorita, também estão à frente da Luv N’ Beats (Foto: Divulgação)

 

De LeBron James, um dos melhores jogadores de basquete do mundo, passando pelo fotógrafo Mario Testino, Neymar e celebridades do porte de Susana Vieira, Carolina Dieckmann, Isis Valverde, Bruna Marquezine... não é raro vê-los na quadra da escola de samba, situada no bairro de São Conrado, dançando sem ter medo de ser feliz ao som do funk da Favorita. O estilo que o baile adota é o mais comportado, sem os polêmicos proibidões, é bom lembrar. "Não é preciso gostar de funk para vir. Cleo Pires, por exemplo, não é muito fã. Mas veio, dançou, se divertiu a noite toda", afirma Carol, contando ainda que grandes nomes do pop, como Ludmilla, deram seus primeiros passos no palco da Favorita. "Fiz tudo com o coração, mas criei um monstrinho: hoje,- os cachês estão altíssimos. Mas temos grandes paceiros, que têm carinho pela festa. Ludmilla é uma delas", finaliza a favorita Carol Sampaio.

Artsy: coletivo reúne artistas com diferentes formas de expressão em São Paulo

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Gabriel Wickbold é um dos fotógrafos que participam do Coletivo Stella Artois (Foto: Divulgação)

 

Uma verdadeira provocação aos sentidos. Assim é definido o Coletivo Stella Artois, evento artsy que acontece a partir do dia 20 em São Paulo – o local só será definido na data de abertura. O projeto convoca artistas para, a partir de um local e tema, criarem e desenvolverem uma experiência com intervenções a ser vividas ao vivo pelo público. A primeira edição, intitulada Fotografia, reunirá fotógrafos e suas obras, que definirão a atmosfera da experiência por assuntos. Os craques Gabriel Wickbold (Pessoas), Felipe Morosini (Cidade), Mariana Orsi (Detalhes) e Antônio Rodrigues (Gastronomia) são os convidados. "A iniciativa é uma ótima oportunidade de juntar artistas e público, quebrando o paradigma da galeria, e unir experiência e arte de forma interativa", filosofa Gabriel Wickbold.

Ingrid Guimarães fará a primeira vilã de sua carreira

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Ingrid Guimarães é outra paciente da dermatologista que tem pele de pêssego (Foto: Denise Leão)

 

Focada em diversificar seus papéis no cinema e na TV, como ela mesma faz questão de dizer, Ingrid Guimarães promete surpreender a todos com sua volta às novelas, em 2017. Habituada com a comédia, a atriz está escalada para interpretar a primeira vilã da carreira em Além-mar, a trama das seis que sucederá Sol nascente.

"Nunca fiz nada de época. É um caminho que ainda não trilhei. Vou ser uma atriz portuguesa má”, conta. Para atuar na novela, Ingrid terá de dar um tempo no programa Chapa quente, que está no ar. "Não sei como vai ficar a série. Mas é um sucesso, adoro fazê-la e trabalho só com craques”.

Cineasta brasileira é a nova votante do Oscar

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Anna Muylaert, do premiado Que horas ela volta?, integra agora a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (Foto: Divulgação)

 

Mais nova votante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, a cineasta Anna Muylaert, do premiado Que horas ela volta?, mal pôde acreditar quando recebeu a notícia, dias atrás. É que, até ano passado, apenas indicados e vencedores do Oscar podiam votar no prêmio mais importante do cinema mundial. "Chegou uma carta e eu pensei que era trote", afirma ela.

"Como as lutas dos negros e das mulheres se intensificaram, convidaram mais de 600 novos membros este ano. Na Academia, as mulheres representam 25%. Com a entrada das novas integrantes, o número subiu apenas 2%, mas já é um caminho”.

Anna abraça a luta pela igualdade em seu novo filme, Mãe só há uma, prestes a estrear. "Quando o filme termina, muitos me perguntam: 'Mas o protagonista é gay?'. Não existe essa resposta. Acho que estamos nos encaminhando para um tempo em que os rótulos não vão existir”.

Como recebeu o convite para votar no Oscar?

Eu adorei, viu? Não só por mim, mas por toda a gente que entrou. Até o ano passado, a regra dizia que só quem já tivesse sido indicado ao Oscar poderia votar. Mas, no último ano, as lutas do negro e das mulheres ficaram muito fortes. E só tinha 25% de mulheres entre os votantes. A Geena Davis abriu um instituto para medir a presença da mulher na tela. De cada quatro heróis três são homens nos filmes. Ou seja, filme protagonizado por homem é que ganha o Oscar.  Este ano, a Academia decidiu convidar um número recorde, para começar a mudar isso. Contudo, nós mulheres só aumentamos em 2% o percentual. Mas já é um começo. Os homens ainda representam 73%.

A cineasta fala sobre o machismo no cinema:  (Foto: Divulgação)

 

Existe muita diferença entre o salário da mulher e do homem para dirigir um filme?

Os maiores orçamentos são para os homens. Os 100 maiores sucessos de bilheteria foram dirigidos por homens. Só chamam mulher para baixo orçamento. Pensam que mulher tem cabelo grande, que pode ficar grávida, que pode dar crise. É assim o raciocínio dentro desse Clube do Bolinha capitalista. Eles se encantam mais com o homem. As gravatas falam mais alto do que as saias. Menos quando se trata de sexo. 

Qual é o caminho para diminuir o machismo dentro do cinema?

Ano passado foi um ano histórico. As mulheres estão muito inflamadas. O caminho é deixar inflamar No dia a dia, assim como homofobia e o racismo, o machismo acontece em pequenas frases, diminuições. As campanhas do Facebook têm ajudado. São pequenos meandros. A gente precisa entender por onde acontece. Não é só o homem, as mulheres também são machistas. É uma coisa intrínseca. Precisamos debater o assunto exaustivamente. Meu próximo filme será sobre o tema. Vou denunciar as práticas machistas. 

Você dirigiria uma dessas comédias populares?

Não, eu nem faria (risos).

Por que é tão difícil emplacar outros gêneros?

Eu andei pelo mundo ano passado, e percebi que o cinema é bipolar e na Europa também. Filmes comerciais investem muito mais na publicidade do filme do que no próprio filme. E aí, você acaba indo assistir. A gente trabalha o autoral mais no boca a boca. E não é só no Brasil. Eu e os cineastas que queremos mais público tentamos fazer um cinema com um pé na qualidade e uma cabeça pop, que possa agradar. Mas que passe uma mensagem, traga uma discussão. Precisa comunicar e ter qualidade. 

O que quer mostrar com o novo filme, Mãe só há uma?

Quero mostrar o processo de formação de identidade de um menino. Tenho dois filhos, um de 16 e outro de 21 anos. Voltei recentemente a sair na noite de São Paulo e percebi um cenário completamente diferente. Antes, tínhamos os héteros e os gays. Mas agora existe uma fluidez. Vi nas festas meninos de vestido e barba, homens transgêneros namorando mulher. O feminismo voltou com tudo. E cada ser é feito de masculino e feminino. A mulher absorveu uma porção masculina nos últimos anos. O homem agora entra em contato com sua feminilidade, que é saber ouvir, educar. Sinto que os rótulos estão acabando. Esse filme chuta o pau da barraca. Você vai gostar das pessoas pelo que elas são, essa multiplicidade. 

Regina Casé caracterizada como a doméstica Val do premiado filme de Anna Muylaert   (Foto: Divulgação)

 

Você faz algum paralelelo deste filme com Que horas ela volta?, o anterior?

 Acho que Mãe só há uma é igualmente autêntico, foram filmados no mesmo ano. Mas Que horas ela volta? é meu filme mais maduro. Levou quase 20 anos para amadurecer. Com ele, estava tocando num assunto primordial na nossa cultura, a relação de empregador e empregado. Um assunto que dói. A divisão social no âmbito caseiro. Tomei muito cuidado para não fazer julgamentos. Não queria colocar ninguém na forca. Este novo já tem um pé no experimental, traz uma outra pesquisa. Quando você tem menos dinheiro pode ousar mais. 

 


Quatro anos depois de trágico acidente, Thiago Fragoso volta a fazer um musical

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Durante uma apresentação do musical Xanadu, Thiago Fragoso sofreu uma perfuração do diafragma e fraturou os arcos costais (Foto: Divulgação/ Rede Globo)

 

Quatro anos depois do trágico acidente durante apresentação do musical Xanadu, em que sofreu uma perfuração do diafragma e fraturou os arcos costais, Thiago Fragoso volta a encenar um espetáculo do gênero. Em agosto, ele estreia Garota de Ipanema - o amor é bossa, no Rio.   "Desta vez não vou voar em cena, ficar pendurado em cabo de aço, nada disso. É uma lembrança tão ruim que não gosto de falar", avisa.

Thiago Fragoso também volta a fazer Malhação, mês que vem, 20 anos depois de ter participado da novela adolescente (Foto: Divulgação/ Rede Globo)

 

Além do espetáculo, ele volta à TV a partir do dia 22 de agosto como o ex-jogador de vôle Caio, na nova temporada de Malhação. O ator  participou da novela no início da carreira, quando tinha 14 anos. "Foi uma surpresa, eu não esperava fazer TV agora. O autor, Emanuel Jacobina, escreveu o personagem para mim, o que é uma honra. Voltar à novela 20 anos depois é uma ótima oportunidade para trocar experiências com os novos atores".

Ano futurístico de 2025 é tema do Festival Multiplicidade

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A obra do francês Joanie Lemercier sobre vulcão islandês é um dos destaques do festival (Foto: Divulgação)

 

Em cartaz no Oi Futuro do Flamengo a partir desta terça-feira (19), a edição deste ano do Festival Multiplicidade terá como tema o ano futurístico de 2025 e contará com obras, palestras e performances que aproximam as artes da tecnologia, sob a perspectiva do erro. 

"Tem sido desafiador pensar, propor, produzir e realizar conteúdos artísticos em tempos tão áridos. Nunca foi tão importante ressignificar nossos acertos a partir de nossos erros, e a arte pode ser esta fonte rejuvenescedora. É importante estar em movimento constante. O momento político-cultural não permite inércia alguma, sobretudo mental. A nova regra é olhar com afeto para a exceção, a intuição, o improviso e o aleatório”, explica o curador Batman Zavareze.

Um dos destaques do evento é o francês Joanie Lemercier, com a obra Eyjafjallajokull, uma instalação audiovisual que remete ao vulcão islandês que dá o nome a seu trabalho. Nomes como Matheus Leston, Tomás Ribas e Giuliano Obici também ocupam o Oi Futuro Flamengo com suas instalações. 

Maria Flor posa nua para capa de revista artística

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Linda como nunca, Maria Flor estampa a capa e recheio da revista erótica número 3 (Foto: Jorge Bispo)

 

Aos 31 anos Maria Flor posa nua para a capa e o recheio da revista erótica número 3, do fotógrafo Jorge Bispo. A publicação será lançada nesta terça-feira (19) na casa Vizinha 123, em Botafogo, Rio de Janeiro. “São apenas 200 exemplares, numerados e assinados”, diz Bispo.

 Maria Flor e Johnny Massaro, que interpretou um travesti na revista artsy do craque Jorge Bispo (Foto: Jorge Bispo)

 

A atriz posou nas ruas da Lapa, bairro boêmio do Rio, e em inferninhos da região, como o Buraco da Lacraia, muito frequentado por gays e travestis. Um dos cliques, inclusive, tem o ator Johnny Massaro interpretando um travesti. Grande amiga de Maria Flor, Maria Ribeiro é quem assina o texto sobre a atriz. Ao todo são 70 páginas e cada exemplar vai custar R$ 150.

Mick Jagger fez questão de contar ao filho brasileiro que será pai novamente

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Mick Jagger e o filho Lucas, cada vez mais parecido com o pai, em flagra durante a Copa, em 2014 (Foto: Divulgação)

 

A imprensa mundial só soube da notícia nos últimos dias. Mas Lucas Jagger, filho de Mick Jagger com Luciana Gimenez, soube que o roqueiro será pai novamente no mês passado. Foi o próprio cantor, muito ligado ao filho brasileiro, que fez questão de contar, por Skype, que Lucas ganharia mais um irmão.

A bailarina Melanie Hamrick, de 29 anos, namorada do vocalista dos Rolling Stones, espera o oitavo filho do roqueiro há quase quatro meses. O casal está junto desde 2014, com direito a alguns términos – quando Mick esteve no Brasil pela última vez, em fevereiro, eles estavam inclusive brigados. Mas, assim que ele voltou para a Inglaterra, eles retomaram a relação.

Ex-marido de Amy Winehouse: "Ela era perigosa para si mesma"

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"Amy" fala sobre a problemática vida da cantora Amy Winehouse  (Foto: Flickr/Prachatai)

 

Ex-marido de Amy Winehouse (1983-2011), o polêmico Blake Fielder afirmou em entrevista ao tabloide britânico The Sun, no domingo (17), que a cantora teria tentado o suicídio dois meses antes de ser encontrada morta. A morte de Amy, aliás, completa cinco anos no próximo sábado (23). 

Blake revelou na entrevista que Amy havia lhe telefonado para lembrar o aniversário de namoro do casal, mas, na ocasião, eles já tinham se divorciado. "Como Sarah estava tendo o bebê, disse a ela que não poderia falar e desliguei. Eu deveria ter pensado que aquilo iria chateá-la e machucá-la”, lembrou Blake, referindo-se a sua outra mulher. 

Sentindo-se preocupado com o estado emocional da cantora, ele voltou a falar com Amy no dia seguinte, por telefone. "Aí ela me contou que havia se cortado e que foi muito sério. Amy realmente não se importava mais em viver ou morrer. Amy era perigosa para si mesma”, explicou.

O tempestuoso casamento dela com Blake terminou em 2007, no auge do sucesso do álbum Back to black, pelo qual a artista ganhou vários prêmios Grammy. 

 

TV mulher relembrará entrevista de Gloria Pires em 1980; assista a trecho

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Gloria Pires reaparece, aos 17 anos, em um vídeo exibido no programa desta terça-feira (18) (Foto: Reprodução)

 

No TV mulher que vai ao ar nesta terça-feira (19), no Canal Viva, Marília Gabriela vai abordar o assunto mulher X Justiça. A apresentadora, inclusive, vai exibir um trecho de uma entrevista que fez no programa, exibido pela Globo, em 1980, com a atriz Gloria Pires. Na ocasião, ela tinha apenas 17 anos.

O quadro “Elas na TV”, comandado por Theodoro Cochrane, recebe Claudia Raia para um papo sobre seus 30 anos de carreira e as personagens que marcaram época, como a Tancinha, de Sassaricando, e a bailarina Adriana, de Rainha da sucata, entre muitas outras.  

Claudia Raia relembra personagens clássicas de sua carreira, como a Tacinha, de Sassaricando, no programa (Foto: Reprodução/ TV Globo)

 

“Donatela foi uma das mais difíceis que fiz em minha vida, porque já sabia que ela era mocinha. Então, tinha de construí-la aparentemente como uma vilã, mas tendo todos os recursos para depois explicar aquelas atitudes. Ela era passional”, comenta Claudia, ao resgatar a reviravolta de sua personagem em A favorita, de João Emanuel Carneiro.

Perguntada sobre o famoso teste do sofá, Claudia conta que construiu sua carreira sem a ajuda de ninguém. “Não fiz, porque nunca coube em nenhum sofá. Mentira, não fiz teste do sofá porque nunca fiz!”, explica. 

 

  

Soprano brasileira lança clipe com Plácido Domingo Jr.

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Essa é a segunda parceria de Nádia Figueiredo com Plácido Domingo Jr. " Ele adorou a ideia e topou na hora", diz a soprano brasileira  (Foto: Beto Gatti)

 

As redes sociais aproximaram a soprano brasileira Nádia Figueiredo de Plácido Domingo Jr.; a amizade virtual se transformou em amizade real e, em seguida, em parceria profissional. Eles gravaram juntos o clipe da canção The way you look tonight, feito em diferentes etapas. Primeiro o filho de Plácido Domingo gravou as suas imagens na Itália, nos estúdios do canal RAI, e Nádia gravou sua parte aqui no Brasil, onde também foi realizada a edição, tratamento de cor e finalização.

“Uma grande parte do meu trabalho é voltada para o exterior. Por isso, tenho muitos contatos com músicos, maestros, cantores e instrumentistas em todo o mundo.  Eu precisava de um tenor ou barítono, e como sempre admirei o trabalho do Plácido Domingo Jr., que tem uma voz lindíssima, fiz o convite para ele gravar, em italiano. Ele adorou a ideia e topou na hora. Dessa vez, a escolha de The way you look tonight foi porque ele me disse que essa era a sua canção preferida”, explica Nádia sobre sua segunda parceria com o músico mexicano.

Plácido Domingo Jr. virá pela primeira vez ao Brasil em maio de 2017, para turnê que passará pelo Rio, São Paulo e Belo Horizonte (Foto: Manuela Giusto)

 

Além do clipe, em maio de 2017, Plácido Domingo Jr. estará pela primeira vez no Brasil, para uma turnê ao lado da soprano. Eles vão se apresentar no Rio, São Paulo e Belo Horizonte. No repertório, clássicos Italianos, franceses e um pouco de música brasileira. “Estou muito animado em conhecer o Brasil. Tenho ouvido coisas maravilhosas sobre o país e sua cultura. Nádia é uma pessoa maravilhosa, muito elegante e uma bela mulher. Tudo o que fizemos até agora, tem sido um prazer e ela é muito fácil de trabalhar. Eu amo o seu entusiasmo e dedicação”, diz o tenor.


Lembra dele? Edson Cordeiro vive na Alemanha há 9 anos anos e lança novo CD

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Edson Cordeiro diz que, por ser gay, passou muita vergonha e muita humilhação no Brasil (Foto: Divulgação)

 

Sucesso absoluto na década de 1990, o cantor Edson Cordeiro, 49 anos, mora há nove na Alemanha e segue na vida artística lá fora. "Não sinto falta do Brasil. Sofri preconceito aí inúmeras vezes", diz o contratenor, que, há dois anos, se casou com o escritor e ilustrador alemão Oliver Bieber.

Morando há nove anos na Alemanha, em 2014 Edson se casou o escritor e ilustrador alemão Oliver Bieber  (Foto: Reprodução)

 

"Encontrei o amor da minha vida". Edson entra em estúdio para gravar seu novo álbum, só com fados, que será lançado no fim do ano.

Por que deixou o Brasil? 

Não estou refugiado na Alemanha. Tenho família aí, sou brasileiro e vou ser sempre. Mas aqui sou uma pessoa livre, viajo por todo o mundo e fico triste de ver que estão preparando um Brasil sem esperança para os meus sobrinhos. Se continuarem ofendendo uns aos outros, como esses casos absurdos de homofobia e violência contra as mulheres, por exemplo, só vão contribuir para um país muito pior. É um desserviço a tudo que conquistamos. 

Sofreu preconceito aqui? 

Inúmeras vezes. Antes e depois de ser famoso. Passei muita vergonha, muita humilhação. Quando vim para a a Alemanha, demorei para me acostumar a viver em um país que não odeia a diferença. No Brasil, a homofobia e a violência se banalizaram. Vale lembrar que, desde o início do ano, mais de 300 homossexuais foram mortos por crime de ódio. Eu me nego a falar de política, mas não consigo ficar calado diante da intolerância, seja ela qual for. Me irrita.

Acompanha a cena musical brasileira?

Sim. Recentemente, ouvi o último álbum da Cida Moreira, chamado Soledade, que é maravilhoso. Quero ter mais contato com a obra da Alice Caymmi, ouvi falar muito bem. Também sei dos novos nomes do pop, como Anitta e Ludmilla. Embora elas não cantem músicas que me tocam, que me emocionam, eu respeito porque cantoras como elas têm que existir.

Edson Cordeiro mora há nove anos na Alemanha e, há dois anos, se casou com o escritor e ilustrador alemão Oliver Bieber (Foto: Divulgação)

 

Como será o novo álbum? 

Há anos, vou a Portugal com minhas turnês, tenho público lá e sou fã da cultura deles. Decidi homenageá-los com o novo álbum, chamado Fado. Canto vários fados com sotaque português, menos um, o Fado Tropical, escrito pelo Chico Buarque e pelo Ruy Guerra. Já mandei minha versão para o Chico ouvir, ele gostou muito. Fiquei feliz em ter essa bênção dele.

Doc Comparato lança seu novo livro, Da Criação ao Roteiro, na Colômbia

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Doc Comparato e o novelista Fernando Gáitan, que escreveu o fenômeno Betty, a feia (Foto: Divulgação)

 

Doc Comparato lançou no último fim de semana, na Colômbia, seu livro Da Criação ao Roteiro, em que ensina a arte de escrever roteiros para o cinema e a TV. Na edição colombiana, detalhe, foi incluindo um capítulo extra, que não existe na edição original publicada no Brasil e em países como Itália, Alemanha, França e Espanha. É um adendo chamado de Diário secreto de Gabriel García Márquez com Doc Comparato.

Eles trabalharam juntos como professores da Escola de Cinema de Cuba, durante três anos. E também escreveram a quatro mãos a minissérie Me alugo para sonhar, para a TV espanhola. Por seu trabalho com García Márquez, Doc se tornou muito popular na Colômbia, onde o autor de Cem anos de solidão é considerado um herói nacional.

A capa da versão colombiana do livro de Doc Comparato (Foto: Divulgação)

 

O livro tem prefácio de outro escritor colombiano famoso: Fernando Gáitan, autor de Betty, a Feia, uma das mais bem sucedidas telenovelas de todos os tempos. Doc estende a temporada por lá e fica um mês na Colômbia, onde vai ministrar uma oficina de roteiros na Escola de Cinema de Bogotá. Em seguida viaja para o Recife, onde vai ensinar suas técnicas de roteiro para cineastas e roteiristas pernambucanos.

Customizadas por personalidades, Barbies são tema de nova exposição

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O cantor Supla foi responsável pela criação desta Barbie, que vai a leilão após o fim da exposição em São Paulo (Foto: Divulgação)

 

Em cartaz a partir desta terça-feira (19), no Shopping JK Iguatemi, em São Paulo, a exposição Barbie e Swarovski: inspiração em múltiplas facetas conta com 15 bonecas e dois quadros customizados por personalidades.

O objetivo da mostra, que vai até o dia 31, é ajudar o projeto Por Ser Menina, da ONG Plan International, focada em tirar da miséria milhões de crianças e adolescentes. Por isso, um leilão será realizado com renda revertida para a instituição. 

As criações apresentadas trazem modelitos assinados por Mônica Iozzi, Supla, Dudu Bertholini, Lethicia Bronstein e Camila Klein, entre outros. 

Mônica Iozzi, Patrícia Bonaldi e Camila Klein também participam da mostra com os looks que criaram para as respectivas bonecas (Foto: Divulgação)

 

 

 


 

Diretor da elogiada montagem de Doroteia fará primeiro longa-metragem

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O diretor Jorge Farjalla: "Esse espetáculo é uma vitória para o teatro carioca" (Foto: Carol Beiriz)

 

Muitas obras de Nelson Rodrigues já foram transpostas para o cinema com enorme sucesso. Talvez o maior deles seja A dama do lotação, de Neville D'Almeida, estrelado por Sonia Braga, um dos blockbusters do cinema nacional. É também de Neville o polêmico Os sete gatinhos, já alçado à condição de cult, com Lucélia Santos e Regina Casé no elenco. 

O diretor Jorge Farjalla, que é especializado na obra do dramaturgo carioca, vai agora levar para a telona, a seu modo,  uma das mais ousadas peças de Nelson Rodrigues, Álbum de família. Recentemente, Farjalla fez sucesso com sua montagem de Doroteia, com Letícia Spiller no papel-título, que estreou no Rio de Janeiro no começo do ano e está em turnê pelo Brasil. 

Letícia Spiller é a prostituta Doroteia, que fica nua no espetáculo  (Foto: Carol Beiriz)

 

Por causa de Doroteia veio o convite para filmar essa outra obra rodriguiana, que o diretor já havia encenado no teatro há dez anos. “Agora vamos rodar Álbum de família no interior do Espírito Santo e quero levar o elenco, que será todo escolhido por testes, para pesquisar seus personagens in loco, numa grande imersão”, diz ele, empolgado. “Vamos ter cenas de sexo brutais, quero fazer uma ode a Nelson e que o elenco seja composto de atores não muito conhecidos do público”, explica ele, que já havia transformado a obra A mulher sem pecado em um curta-metragem, em 2014. 

 

Modelo brasileiro é o eleito da vez por Riccardo Tisci

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Aos 19 anos, o modelo brasileiro Gabriel Sihnel é o queridinho da vez da Givenchy (Foto: Divulgação)

 

Não é de hoje que Riccardo Tisci, estilista da Givenchy, tem uma queda especial pelos modelos brasileiros. Seja em seus desfiles ou nas campanhas produzidas para a marca que representa, ao menos a presença de um brasileiro é garantida. Para o inverno 2016 o eleito da vez é o catarinense Gabriel Sihnel, da Ford Models. Além de desfilar com exclusividade para a Givenchy na última edição da semana de moda masculina de Paris, ele também está na campanha de inverno 2016/17 da marca.

Depois de trabalhar para a Givenchy, Gabriel Sihnel virou presença constante nas passarelas internacionais (Foto: Divulgação)

 

Apesar de ter nascido em Florianópolis, Gabriel mora desde os 13 anos no Rio de Janeiro. Aliás, foi aos 13 que ele foi descoberto e desfilou no Fashion Rio e na São Paulo Fashion Week. No cenário internacional, não é só da Givenchy que o ruivo, de sardas e cabelos cacheados, vem chamando a atenção. Hoje, com 19 anos e 1,89 metro de altura, ele já fotografou para as grifes estreladas como Benetton, Dirk Bikkembergs e Foxton, e já fez editoriais para as revistas Collezioni Sport & Street e Vogue.

Apesar de ter nascido em Florianópolis, Gabriel mora desde os 13 anos no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

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